Assim como o artesão, todos os bons cozinheiros também usam a arte na elaboração de seus pratos, dentre eles os docinhos comercializados na Feira da Amizade, onde muitos clientes adquirem para oferecer à pessoa querida. Para fortalecer estes dois segmentos, barraqueiros da Feira da Amizade e da Associação Gurupiense de Artesões (AGA) se uniram no sentido de fortalecer a renda de 60 famílias.
Unir o artesanato com a comida é uma arte que se torna ainda mais interessante quando acontece a junção dos dois em um único lugar. Foi o que aconteceu com a parceria entre a Associação Gurupiense de Artesões (AGA), representada por Maria do Socorro de Souza Barros e com a Associação dos Feirantes da Amizade, representada por Andréia Prevedello Figueiredo.
“Juntamos com o pessoal da Feirinha da Amizade que comercializam alimentação e agora fizeram a junção com o artesanato, sendo que no sábado ficamos na praça do Centro Cultural Mauro Cunha e no domingo ficamos na praça da Abadia”, disse Maria do Socorro.
A Feira da Amizade existe há 16 anos e conta com 20 barraqueiros, onde a maioria sobrevivem com a vendas de seus produtos. Já a Associação dos Artesões existe há três anos e é composta por 40 artesões que aproveitam os sábados e domingos para fortalecer a comercializar seus produtos, como: quadros, tapetes de crochê, vestuários e diversas peças feitas com produtos reciclados.
No local, o Portal Atitude observou que uma das demandas, seja dos visitantes, assim como dos feirantes e artesões é sensibilizar o poder público para melhorar a infraestrutura dos locais onde são comercializados os produtos. Um exemplo é a falta de abrir o banheiro que foi reformado na Praça da Igreja D´Àbadia para o público e, no período da chuva a implantar cobertura, no modelo como aconteceu na Feira da Agricultura Familiar, na Praça do Centro Cultural Mauro Cunha.