Valor é a totalidade dos recursos destinados ao estado e irão beneficiar dois municípios tocantinenses no enfrentamento à Covid-19
O “Fazer o Bem Faz Bem JBS”, um dos maiores programas de solidariedade para o enfrentamento à Covid-19 no Brasil, já empenhou a totalidade dos R$ 12 milhões destinados aos Tocantins – os recursos irão beneficiar cinco cidades tocantinenses.
As doações para o Tocantins incluem 64 leitos clínicos de hospital e a compra de 271 equipamentos hospitalares como respiradores, aspiradores, monitores de sinais vitais, oxímetros e eletrocardiógrafos. Além disso, foram destinados recursos para a aquisição de 643,5 mil Equipamentos de Proteção Individual (EPI) hospitalares, como aventais, máscaras cirúrgica e N95, protetores faciais e toucas.
As programa irá beneficiar as cidades tocantinenses de Araguaína Palmas, Augustinópolis, Tocantinópolis e Araguatins. Somadas, as doações realizadas pela JBS nestes municípios tem capacidade de beneficiar mais de 580 mil pessoas direta e indiretamente.
Projetos sociais, capazes de beneficiar diretamente 500 mil pessoas, também foram selecionados na ação. No estado, a Companhia confirmou recursos para o Instituto Elos, que tem sede em São Paulo e promove assistência social a cerca de 800 famílias de baixa renda, em situação de pobreza e extrema pobreza em 19 estados, incluindo o Tocantins; e para o Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado (CEDAC), que oferece suporte às famílias de pequenos agricultores, pescadores, comunidades quilombolas, entre outras. A instituição tem sede em Goiás, mas também atende a essas comunidades na Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins, impactando 23 mil pessoas.
Entre as ações que vão receber apoio do programa da JBS, também vale destacar a oferta, via EAD (ensino a distância), de treinamentos aos profissionais da saúde para operação de equipamentos hospitalares, incluindo respiradores, administração de EPIs e precauções relacionadas à Covid, entre outros assuntos. O programa é gratuito e utiliza as ferramentas e a metodologia do Hospital Albert Einstein, Faculdade de Medicina da USP e Instituto Moinhos de Vento (RS). Com o foco nas cidades atendidas pelo programa, a estimativa é que mais de 30 mil profissionais sejam treinados.
Os recursos do programa são convertidos em bens e serviços de acordo com as necessidades definidas pelas autoridades públicas locais (estados e municípios) e validadas pelos comitês de especialistas nas três esferas atendidas pelo programa – saúde, social ou ciência – de acordo com a área de destino da doação. Os comitês são formados por médicos e representantes de instituições referência no país, tanto na área da saúde, como social e científica.
O “Fazer o Bem Faz Bem JBS” é coordenado por Joanita Maestri Karoleski, ex-CEO da Seara, com um time de 30 colaboradores da JBS totalmente dedicado à iniciativa. A contribuição da Companhia também se estende pela utilização de sua estrutura pelo país. As consultorias Tyno, na área administrativa, e a Grant Thornton, na auditoria das doações, apoiam o projeto de forma pro bono.