Mais um desdobramento da Operação Carta Marcada que investiga fraudes em licitações e desvios de recursos destinados a locação de veículos marcou o início desta semana em que o ex-prefeito de Palmas se diz inocente e se acorrentou frente à sede da Superintendência da Controladoria-Geral da União (CGU) para ser ouvido pelo superintendente da CGU.
por Wesley Silas
Em um vídeo divulgado na rede social, o ex-prefeito, Carlos Amastha diz que “foi escrachado pela instituição sem direito à defesa”.
“Não abro mão do meu direito de defender a minha honra a minha gestão e do povo de Palmas. Dr. Leandro,seja humilde,seja justo. Não merecemos esse escárnio público”, disse o prefeito na tarde de ontem. Um dos pedidos de Amastha para ele retornar a vida normal e deixe desista da greve de forme e se desacorrente seria uma coletiva aos veículos de comunicação para explicar a situação. “É engraçado minha gente quando foi para falar mal da gente ele estava em cadeia nacional falando aquele monte de inverdade. Quando eu venho para me mostrar e explicar e resolver esta situação não consigo”, disse o ex-prefeito.
Acorrentado na porta da CGU e iniciando greve de fome. Apenas água até ser atendido pelo superintendente em companhia da imprensa . Exijo restituir a minha honra. pic.twitter.com/Dwe9B7iWiN
— Carlos Franco Amastha (@amastha2024) July 27, 2020