A declaração foi amplamente divulgada pela imprensa do Estado e, segundo o presidente do PV do Tocantins, Marcelo Lelis, mais uma vez deixa clara a intenção antirrepublicana e antidemocrática do prefeito Amastha, que zomba da inteligência do povo ao querer se perpetuar no poder.
Para Lelis, uma aliança política se faz para se construir um projeto de trabalho em favor do povo e pelo bem comum. “Ele (Amastha) não faz aliança para trabalhar e sim para ter poder. Pelo que ele diz, não importa se tenha que desprezar a inteligência do povo que sabe muito bem o que ele pensa sobre seus aliados de agora, basta buscar na lembrança, recentemente esses que ele chama de aliados são aqueles que ele atacava com xingamentos e falta de respeito. Foi assim na eleição de governador, quando para se aliar ao ex-governador Sandoval Cardoso, Amastha atacou de forma cruel o governador Marcelo Miranda e sua família. Dessa forma, ele despreza a ética e os valores da política, atacando políticos quando lhe é conveniente e depois fazendo elogios para aqueles que atacou, porque é de seu interesse”, lembrou Lelis.
Política Velha
Para o presidente do PV do Tocantins, Amastha mostra quem é de verdade. Ele critica as velhas práticas de fazer política e pratica atitudes desprezíveis na política, que são a mudança de postura por interesse próprio, o desrespeito ao povo e a falta de democracia. “Ele (Amastha) sempre disse ser o “patrono” da nova política no Tocantins. Mas o que vemos a cada dia é que ele toma as atitudes mais desprezíveis na política, que é o desrespeito ao povo e as lideranças políticas, seu comportamento antidemocrático quando não aceita oposição, xingando e atacando políticos que discordam de suas ideias, e quando muda de lado a todo momento dependendo da suas intenções pessoais. Isso sim são práticas políticas que tem que acabar em nosso Estado. O desejo de ficar no poder por 50 anos é o de coronéis do passado e os de ditadores atuais. Mas tanto um quanto outro são figuras desprezíveis pela falta de respeito ao povo e aos valores de liberdade e da democracia em que vivemos”, pondera Lelis.