“Tanto no governo FHC, quanto no governo Lula e Dilma, as políticas públicas baseiam-se na ideologia do “Estado Megalomaníaco”, ou seja, o Estado garantidor da paz, da felicidade, da alegria, do amor, da verdade, da puljância, etc.”, Halley Pereira Gomes
Tanto no governo FHC, quanto no governo Lula e Dilma, as políticas públicas baseiam-se na ideologia do “Estado Megalomaníaco”, ou seja, o Estado garantidor da paz, da felicidade, da alegria, do amor, da verdade, da puljância, etc. Ambas as políticas públicas tem por base essa premissa do “Estado Deus”: que por o ser humano ser incapaz de viver em paz uns com os outros, cabe a ele regular os homens, controlá-los, conduzi-los à “paz”, garantir o seu sustento, garantir sua moradia, sua habitação, sua educação, sua saúde… garantir que o homem seja “feliz”.
O Estado se incumbiu de uma responsabilidade que não é sua, e nunca poderia ser. O Estado, por sua natureza, é incompetente e preguiçoso. A única incumbência do Governo seria garantir infraestrutura (estradas, portos, redes ferroviárias, etc) e nem isso ele dá conta, quanto mais se autointitular garantidor do “bem-estar social”? Isso é uma piada!
Quando nos voltamos para as políticas voltadas para a educação é que nós vemos o estrago que essa megalomania provocou. O Brasil hoje no mundo não é referência em nada. Está em um dos últimos lugares na educação, na cultura, no esporte. Em qualquer lugar que o Brasil chega ele passa vergonha. Tem a pior educação, a mais vergonhosa cultura da terra, e no esporte o que reina aqui é a monocultura: a única arte que se conhece é o futebol.
O Objetivo destes três governos para a Educação é a “formação social” das crianças, ou seja, é a implantação de uma ideologia socialista. Em outras palavras, o que estes três governos preguiçosos querem é tornas todas as crianças filhas de Cuba: controláveis, apáticas, inertes, alheias ao que os governantes fazem. Por isso o enorme descaso para a qualidade da educação, e a violenta ênfase em índices. O que importa é que todas passem de ano.
A ênfase é quantitativa, não qualitativa.
Então com toda razão surgem as críticas.