da redação
O valor é referente ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), tarifa de competência municipal, conforme a Constituição Federal, e foi gerado sobre as tarifas de pedágio, mediante rateio proporcional da base de cálculo na proporção direta da parcela da extensão da rodovia, no território de cada município, de acordo com o que determina o Contrato de Concessão do Sistema Anápolis-Aliança do Tocantins, supervisionado pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
Em outubro, primeiro mês da cobrança de pedágio, o valor chegou a R$ 1.776.520,85. Em novembro, foi de R$ 1.782.013,72 e R$ 1.860.683,47 em dezembro. Janeiro gerou um retorno de R$ 1.734.938,03 aos municípios e, em fevereiro, R$ 1.609.867,72. O valor repassado em março chegou a R$ 1.884.229,26 e a R$ 1.889.443,15 em abril. Em maio, houve o repasse de R$ 1.958.524,45 e, em junho, de R$ 1.959.993,86.
“São valores muito expressivos, que devem contribuir para o desenvolvimento das cidades. Cada município tem liberdade para destinar o valor para diferentes áreas, conforme as necessidades locais”, diz Carlos Xisto, Diretor-Superintendente da Ecovias do Araguaia.
Ao todo, o Sistema Anápolis-Aliança do Tocantins contempla 28 municípios, sendo 21 em Goiás (Anápolis, Pirenópolis, São Francisco de Goiás, Jaraguá, Rianápolis, Rialma, Nova Glória, São Luiz do Norte, Hidrolina, Uruaçu, Campinorte, Mara Rosa, Estrela do Norte, Santa Tereza de Goiás, Porangatu, Abadiânia, Corumbá de Goiás, Cocalzinho de Goiás, Vila Propício, Barro Alto e Santa Rita do Novo Destino) e sete no Tocantins (Talismã, Alvorada, Figueirópolis, Cariri, Gurupi, Dueré, Aliança Do Tocantins).