Prof. José Maciel
É lamentável essa metamorfose indesejável pelos que amam esta cidade e a escolheram para morar e prosperar social e economicamente. Essa triste realidade não é sacrilégio apenas de Gurupi, mas, uma epidemia generalizada no País inteiro.
O que vivenciamos em matéria de desordem social decorre de uma série de fatores contributivos a seguir declinados:
1. uma democracia tolerante à intolerância, liberdade demais e responsabilidade de menos; excesso de direitos a quem não merece e nada de deveres aos mesmos, resultando um gigantesco desequilíbrio;
2. os maus exemplos dos desgovernantes encostelados nas três funções do poder político (Legislativa, Executiva e Jurisdicional) pouco comprometidas com a ordem e o bem-estar da população civilizada do País;
3. a institucionalização da impunidade, em nome do pervertido Estado Democrático de Direito, fomentador da delinquência, hoje generalizada;
4. uma Constituição Federal demagógica produzida sob os sabores da emoção sem mensurar as futuras consequências e não, cidadã, fora batizada pelos seus produtores;
5. a dissolução do modelo educacional eficaz, por essa porcaria considerada, pelos quadrúpedes do poder, como moderno e próspero, como de fato tem prosperado negativamente;
6. a existência do ECA, a pior desgraça para a formação, educação e profissionalização da juventude que não lhe é permitido trabalhar mas o é, a votar, delinquir à vontade, sem nenhuma preocupação punitiva dada a existência maléfica da impunidade institucionalizada;
7. a atuação indiscriminada e até perversa de setores do Ministério e da Justiça do Trabalho que impedem os jovens e adolescentes ao laboro, mas não os impedem às práticas criminosas de forma consciente e deliberada.
8. Tudo isto, para gáudio do pervertido Estado Democrático de Direito e dos maléficos grupos de “Direitos Humanos”. Estes, ouvidos, temidos e respeitados pelas autoridades brasileiras das três funções do poder político nacional;
10. a rigor, os desgvernantes deste País preferem assistir inertes de camarote a criminalidade social e institucionais parece guerra civil.
Prof. José Maciel de Brito
advogado, jornalista, acadêmico de literatura (AGL), da qual é Presidente