A orientação do governo Dilma Rousseff para o BNDES não liberar mais recursos como acionista a Oi após fusão com a Portugal Telecom está sendo revista.
Esta semana o banco estatal chamou os fundos Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica) para colocar R$ 600 milhões no negócio; só o BNDES pode injetar mais R$ 700 milhões.
Os recursos seriam colocados num fundo de investimentos estruturado pelo banco BTG Pactual, no valor de R$ 2 bilhões. Entre os investidores privados estariam também a LF Telecom (grupo Jereissati) e AG Telecom (da Andrade Gutierrez).
Como parte dessa fusão, a Oi se comprometeu a subscrever um aumento de R$ 14 bilhões em seu capital para fortalecer o balanço patrimonial da nova entidade (leia aqui matéria da Folha de S. Paulo sobre o assunto).