O procedimento, que foi acompanhado por familiares da mulher, foi realizado atendendo solicitação do Delegado Titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP, Dr. João Sérgio Vasconcelos Kenupp, o qual afirmou em entrevista, que a exumação é muito importante para que se possa esclarecer algumas dúvidas que ainda restam sobre as circunstâncias da morte da professora.
O médico legista coletou amostras dos dedos e também do estomago de Heidy a fim de determinar se ela havia ingerido algum tipo de substância anestésica antes de ser morta. O Delegado também afirmou que já existe um suspeito pelo crime e que a professora tentou se defender de seu assassino no momento em que foi atacada.
“Temos uma linha de investigação que converge para um suspeito e a exumação efetuada, na manhã de hoje, no corpo da professora é de fundamental importância para que nós possamos sanar algumas dúvidas que ainda restam e concluir o inquérito policial”, ressaltou.
Em entrevista dada ao jornal Cocktail, o delegado Kenupp afirmou que ouviu as pessoas que eram necessária serem ouvidas, dentre elas o irmão de Heidy, o ex-marido e um ex-namorado. Disse ainda que já chegou ao nome da pessoa que matou a professora e, sem divulgar o nome, afirmou que quem matou a professora era alguém com quem ela mantinha (ou manteve) relações íntimas no dia do crime. Disse ainda que o fato da falta de sinais de arrombamento, tanto no portão, quanto na porta da casa, contribuiu para as conclusões da investigação da Polícia e que o nome do suspeito será divulgado após a conclusão do inquérito, que deverá ser concluído nas próximas horas. “Quem a matou é gente conhecida”, assegurou.