Em nota a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) manifestou apoio irrestrito ao Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Carnes Bovinas, Suínas, Aves, Peixes e Derivados do Estado do Tocantins (SINDICARNES) que repudiou em nota a Lei nº 3.267 que reduz ICMS de gado vivo para outros estados.
por Redação
Na nota a FIETO endossou ” necessidade de uma ação corretiva aos efeitos negativos desta medida, tais como: comprometimento da geração de emprego e renda local, aumento da ociosidade e desigualdade na concorrência com outros estados”.
A nota foi uma resposta de apoio ao SINDICARNES, considerando as justificativas de uma Nota de Repúdio das Industrias Frigoríficas do Tocantins sobre a Lei nº 3.267 16/10/2017.
Confira a nota:
A Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) manifesta seu apoio irrestrito ao Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Carnes Bovinas, Suínas, Aves, Peixes e Derivados do Estado do Tocantins (SINDICARNES) que repudiou, em nota divulgada a última sexta-feira, 08/12, a aprovação na Assembleia Legislativa do Tocantins da Lei nº 3.267 16/10/2017, que altera o inciso II do art. 2º da Lei nº 1.173, de autoria do Governo do Estado do Tocantins.
Como representante do segmento industrial, a FIETO endossa a necessidade de uma ação corretiva aos efeitos negativos desta medida, tais como: comprometimento da geração de emprego e renda local, aumento da ociosidade e desigualdade na concorrência com outros estados.
Defendemos, tal qual reforça o Sindicarnes na nota de repúdio, que as políticas públicas e matérias advindas do Governo do Estado do Tocantins e Legislativo objetivem o fortalecimento de toda a cadeia produtiva da carne e dê condições de crescimento, e não de retração, à indústria do Tocantins.
Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO)