“Na Bíblia Sagrada os dez mandamentos estão registrados no Livro do Êxodo Capítulo 20. Eles servem como regra de vida para aqueles que crêem em Deus, como regra de paz, de bênção e de prosperidade. Ninguém consegue quebrar impunemente os mandamentos divinos”. Eriberto Brito e Diva Brito
Na Bíblia Sagrada encontra-se o registro grandes promessas de Deus para o seu povo. O Senhor sempre se preocupou com todos nós. Certa vez o Senhor Deus autorizou Moisés a retirar o povo que se encontrava em estado de escravidão no Egito e levá-los até a terra prometida. Mas sabendo que a jornada era difícil e que também o povo teria dificuldades, Ele estabeleceu algumas normas para guiá-los. Se o povo obedecesse seria grandemente abençoado, mas ao contrário sofreriam as conseqüências.
Estas normas foram dadas a Moisés na forma dos dez mandamentos. O senhor Deus deve ter falado a Moisés mais ou menos assim:
“Moisés, seu povo está a caminho da prosperidade. A terra que eu lhes prometi é rica e produtiva. Ela lhes dará muito mais do que o essencial para cada dia. Na verdade, ela é terra que mana leite e mel, mas eu digo o povo não será feliz somente com a posse dos bens materiais. O modo a viver deve ser mais importante do que as riquezas. Por isso, vou lhe dar dez leis para regerem o viver deste povo. Quero que as ensine. Mas vou lhe dar uma advertência: se o povo viver de acordo com estas normas serão grandemente abençoados, mas se as violarem sofrerão as consequencias. Ainda acrescento: estas leis servirão para todas as pessoas de todas as épocas, agora e no futuro. Elas nunca serão ultrapassadas nem modificadas ou abolidas.
Na Bíblia Sagrada os dez mandamentos estão registrados no Livro do Êxodo Capítulo 20. Eles servem como regra de vida para aqueles que crêem em Deus, como regra de paz, de bênção e de prosperidade. Ninguém consegue quebrar impunemente os mandamentos divinos. Quando desobedecemos só conseguimos prejudicar a nós próprios.
Observem a ordem como Deus estabeleceu estas regras de vida. As quatro primeiras tratam do relacionamento do homem com Deus e as seis outras, do relacionamento do homem com o seu semelhante.
Primeira regra: Não terás outros deuses diante de mim.
São cinco os principais ídolos que as pessoas estão colocando antes de Deus.
1. Riqueza (se as vossas riquezas aumentam não ponhas nela o teu coração – salmo 62.10)
2. Prazer
3. Poder
4. Fama
5. Conhecimento
Segunda Regra: Não farás para ti imagens de escultura
Aqui Deus quer que nós não venhamos a trocar a imagem verdadeira dele ou distorcê-la. Às vezes reduz-se Deus a proporção do que nos é conveniente. Deus tem um padrão e nós devemos segui-lo. Quando buscamos outros deuses, nós nos tornamos iguais a imagem divina por ele apresentada. E se ela não for correta? Os discípulos perguntaram: mostra-nos o pai, e isso nos basta. Jesus replicou: quem me vê a mim vê o pai. Jo. 14.8 e 9
Terceira Regra: Não tomarás o nome do Senhor em vão.
Observe o que diz as regras. A primeira determina que Deus esteja em primeiro lugar em nossa vida; a segunda que nós tenhamos a imagem correta de Deus; a terceira que se pense nele da maneira correta.
Existem pelos menos três modos de profanarmos o nome de Deus:
1. Através de nossa linguagem – O apóstolo Paulo escrevendo a Timóteo, seu companheiro disse: “Ó, Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando falatórios profanos e inúteis”. Ignorar essas regras motiva a muitas pessoas a sentirem tristeza, como ilustrado pela negação de Jesus Cristo pelo apóstolo Pedro: “Então ele começou a praguejar e a jurar, dizendo: ‘Não conheço este homem!’ E imediatamente o galo cantou” (Mateus 26:74).
2. Não temer a Deus – nós todos, com raras exceções, admitimos a existência de Deus, mas nossa fé é simplesmente da boca para fora. “Portanto todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica, será semelhante ao homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha” – Mat. 7.24. Falar a respeito de Deus e não viver segundo ele é semelhante a prática de hipocrisia dos Fariseus. Fé vazia e sem significado pode ser pior do que falta de fé.
3. Recusando a ter comunhão com ele ou receber seu auxílio – “Historinha” – um garoto viu um caminhão de refrigerante e pegou uma garrafa de guaraná pensando que ninguém estava vendo. Logo adiante a abriu para Tomá-la foi quando o motorista apareceu e exigiu o pagamento. Como não tinha nenhum dinheiro, disse o motorista: arranje o dinheiro em trinta minutos senão lhe ponho na cadeia. O garoto correu para casa contou ao pai. O pai não censurou nem humilhou o filho, deu-lhe uma moeda e disse: vá e pague o homem. Isto é uma ilustração de como Deus age. Nós erramos, nossa consciência nos acusa e nos condena ao inferno, depois nos lembramos de que se confessarmos os nosso pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda a injustiça. I Jo. 1.9.
Quarta regra: Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo
Deus concedeu esse descanso ao homem em primeiro lugar como recompensa pelo seu trabalho. Sobre o dia do senhor declarou certa vez um judeu chamado Moshe Wolf. O homem que trabalha não pelo pão de cada dia, mas para acumular riquezas, é um escravo. Em segundo lugar Deus nos proporciona o dia de descanso porque todos nós precisamos refazer as nossas energias. Disse certo trabalhador em minério. “Eu deixo as mulas ficarem fora da mina uma vez por semana para não ficarem cegas”. Àqueles que não se afastam um pouco das suas atividades diárias ficam cegos da alma. A bíblia diz: aquietai-vos e sabei que eu sou Deus. Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo, disse Deus. Agora, a questão do descanso não importa se sábado ou domingo o importante não é o dia, mas o descanso e consagração a Deus. Jesus trabalhou no sábado e os fariseus o interpelaram por fazer coisas no sábado, mas Ele sabiamente disse: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também”, (João 5.17).
Quinta regra: Honra a teu pai e tua mãe
Com relação a essa regra tem-se que os pais devem ser dignos de honra. Todo ato de menosprezo aos pais é desonra e traz maldição. As conseqüências são graves para os filhos que assim agem.
Sexta regra: Não matarás – Ao se matar a fé ou o ideal de uma pessoa está-se cometendo uma forma de assassinato. Deus também proíbe as emoções humanas de efeito destrutivo: medo, ódio, ciúme, raiva, inveja, preocupação, tristeza excessiva. O que se deve fazer para neutralizar tais forças? Cultivar os sentimentos positivos: fé, esperança, alegria, criatividade e amor.
Sétima regra: Não adulterarás – violação do voto de fidelidade conjugal. Uma grande parte da sociedade de hoje quer considerar o adultério apenas como uma falha moral e não violação da lei. Para se cumprir esse mandamento é preciso estar sempre lembrados do que Deus disse: não adulterarás. O adultério é um erro que resulta em muitos erros a reação de todos que transgridem esta norma é a mesma de Davi. O meu pecado está sempre diante de mim. E não se adultera apenas nas relações conjugais o adultério pode estar presente nos atos de adulteração do efeito da originalidade das coisas, é o caso de se adulterar um documento para levar vantgem.
Oitava regra: Não furtarás – Esta regra nos mostra o alicerce de nosso crescimento econômico, porque por ele se reconhece o direito de cada um. Direito de trabalhar, ganhar e possuir. Tirar de alguém um valor que é seu por direito é contrário a vontade de Deus. Nesta regra está o roubo em si. Está a negligência; Está o desperdício do tempo no trabalho; Está em provocar aos outros a possibilidade de perder a força de quem a possui. Ex. Diz-se da história de uma moça cristã, que se casara mas, seu marido não concordava e não a ajudava, até que ela foi abandonando sua fé. Certo dia quando precisou enfrentar uma grande adversidade o marido lhe disse: busque consolo em sua fé! Ao que ela lhe respondeu não posso, não tenho mais fé você a destruiu.
Shakspeare disse: Aquele que rouba meu bom nome tira-me algo que não o enriquecerá e que realmente me empobrece.
Antes de passarmos para à frente qualquer comentário negativo acerca de alguém é preciso fazermos três perguntas:
1. Isto é verdade?
2. Precisamos realmente contar?
3. Estamos fazendo bem ao fazê-lo?
Nona regra: Não dirás falso testemunho contra o teu próximo – Uma razão para Deus ter deixado esta regra é porque o que mais fazemos em nossas conversas é falar sobre outras pessoas. Quem tem uma mente sadia, bondosa, sábia fala de boas idéias e faz bom juízo das pessoas; quem tem mente mediana fala dos fatos, dos acontecimento e quem tem mente mesquinha fala mal dos outros. A bíblia diz: não julgueis para não seres julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Mat. 7.1-2. Diz também a Bíblia: irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o, com o espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Gal. 6.1
Décima regra. Não cobiçarás – Isto não significa que todo desejo que tivermos seja pecaminoso. O cobiçar pecaminoso é aquele tido como de grande desejo, é um desejo que nunca é preenchido, como a avareza. O nosso desejo deve estar de acordo com a vontade de Deus.
Eriberto Brito e Diva Brito
Nós anunciamos JESUS!