Por Wesley Silas
O ex-secretário Municipal de Saúde rompeu o silêncio em relação à investigação do Gaeco do MPTO sobre suposto superfaturamento na compra de equipamentos essenciais durante a pandemia. Contrariando as alegações, ele esclareceu que a gestão adquiriu Bombas de Infusão, não respiradores, por valores inferiores a R$ 50 mil. O ex-gestor, sem acesso integral ao processo, afirmou que apresentará sua defesa pelas vias legais assim que obtiver a documentação completa. “Minha gestão à frente da Secretaria Municipal de Saúde de Gurupi sempre prezou pela eficiência, transparência e bom uso dos recursos públicos. Em um período especialmente sensível como o da pandemia da Covid-19, nossa missão maior foi salvar o maior número de vidas possível e oferecer um serviço célere e com os cuidados que a situação demandava”, alegou.
Nota
Informo que recebi com surpresa a ação da Operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) nesta terça-feira, 5, na qual fui citado como ex-gestor da Saúde de Gurupi.
Ressalto que ainda não tive acesso à íntegra do processo, mas assim que o obtiver, apresentarei minha defesa pelas vias legais cabíveis.
Em relação a fatos antecipados pela imprensa, esclareço que a gestão NÃO adquiriu respiradores, mas sim Bombas de Infusão, por valores que não chegaram a R$ 50 mil. Todas entregues as unidades municipais de saúde e que continuam funcionando até hoje.
Ressalto que possuímos as notas fiscais que comprovam a aquisição desses equipamentos, que foram essenciais para o tratamento de pacientes durante a pandemia.
Por fim, destaco que minha gestão à frente da Secretaria Municipal de Saúde de Gurupi sempre prezou pela eficiência, transparência e bom uso dos recursos públicos. Em um período especialmente sensível como o da pandemia da Covid-19, nossa missão maior foi salvar o maior número de vidas possível e oferecer um serviço célere e com os cuidados que a situação demandava.
Palmas, 5 de março de 2024.
Antônio Pakalolo – Ex-secretário de Saúde de Gurupi