Sem agressões e pregando o diálogo, prefeito diz que PR não está se lançando para combater Amastha ou Marcelo Miranda, mas sim para dar um jeito no Tocantins. “Eu não vou sair atacando com xingamentos os políticos do Estado. Esse não é meu perfil e isso não soma nada”, disse o pré-candidato ao governo.
por Redação
Antes de iniciar sua agenda política desta semana, o pré-candidato a governador e prefeito licenciado de Araguaína, Ronaldo Dimas (PR), disse, nesta segunda-feira, 29 de janeiro, que ingressou na disputa pelo comando do Palácio Araguaia por que o Estado precisa urgente de mudanças, mas feitas com responsabilidade e segurança, sem aventuras. “Respeito o MDB e seus líderes e filiados, mas se estivesse satisfeito com a atual gestão estadual, não seria pré-candidato. Nosso projeto para o Estado é outro. Política de resultados: investimentos públicos melhorando nossas cidades e gerando qualidade de vida, atração de investimentos e parcerias público-privadas, com emprego e renda para os tocantinenses”, destacou o pré-candidato.
Como exemplo de política positiva, o pré-candidato citou os bons dados de geração de emprego de Araguaína em 2017. Conforme as informações do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), Araguaína foi a única cidade do Estado entre os 50 municípios com maior saldo positivo na geração de empregos em 2017. Ao todo, o saldo entre contratações e demissões ficou em 1.302, o que representou 34,64% do total de 3.759 vagas a mais geradas no Estado. Comprando com Palmas, onde o saldo positivo de alcançou 384 vagas, o número de Araguaína foi 3,4 vezes maior que o da Capital.
Projeto
O pré-candidato a governador afirmou que, durante a sua agenda política nos municípios, os mais variados problemas são expostos e a população se queixa de muitas promessas e poucas ações. “Como apoiar a reeleição de um governo que não consegue cumprir com as tarefas básicas? Educação de qualidade, saúde eficiente e segurança da população hoje mais parece um sonho”, lamentou Dimas.
Por fim, Dimas rechaçou a ideia de montar um supergrupo político, mas está aberto para apoios. “Nossa pré-candidatura não é para derrotar ninguém, não é a busca do poder pelo poder, mas sim a apresentação do melhor projeto para transformar o Estado. Eu não vou sair atacando com xingamentos os políticos do Estado. Esse não é meu perfil e isso não soma nada”, frisou.