Nós da região sul do Tocantins teremos neste ano a oportunidade de ocupar um lugar com mais representatividade no Estado do Tocantins. Para isso, precisamos de nomes fortes que mergulhem na defesa da nossa participação (ocupação) no cenário político-econômico e que tenha forças e ser bem articulado fora das fronteiras da nossa região, seja em Palmas, Brasília, Brasil e até mesmo no mundo. Por que não?
por Wesley Silas
Em meio a crise de representatividade política que o Brasil vive, no sul do Tocantins não é diferente, precisa de gente que seja capaz de lutar alternativas inteligentes e corajosas. Alguém que consiga aglutinar lideranças para romper as prisões que nos impuseram e tenha coragem de buscar soluções e resultados inovadores para transformar a vida deste nosso povo. Será que temos nomes?
Em tempo de discursos eleitoreiros falaciosos e cansativos, que se repetem há décadas, o momento é de reflexão para separar e ridicularizar os turistas que reaparecem novamente com a má intenção de levar na mala os votos desta região. Uma das características é o falso saudosismo e as caronas em projetos que nunca saem do papel, como todos sabem e sentem. Os anos estão passando. Precisamos refletir!
Reconheço que a verdade do homem não é absoluta, mas neste quesito, sinto que precisamos de gente que tenha coragem de dizer um não para os gananciosos, aos sem coração, aos sem moral, aos sem decência e de interesses voltados para si e, apenas, querem alcançar o poder para ter mais poder, usurpando o direito da democracia representativa.
É de gente de fé e de coragem que o povo precisa para sair da escravidão imposta por um sistema que não faz muita questão de abrir as grades da pobreza, da ignorância, da falta de estudo e da formação profissional com qualidade.
A esperança é pouca, mas ainda arde como um fogo em direção de encontrar um gestor ou fiscal do poder do povo, com espírito de justiça aos bilhões abocanhado pelos impostos, para retornar de maneira decente à saúde, educação, segurança, infraestrutura, esporte, lazer e cultura.
Será que na hora de apertar os números da urnas o eleitor terá sobriedade para discernir tudo isso? Será que a luz no final do túnel irá brilhar em 2019?
Enquanto este tempo ainda não chegou, resta aos olhos da fé criar uma imagem mental, de forma clara, para dar as cartas às pessoas que tenhamos convicção que sejam certas para conduzir este jogo e assim não continuarmos com esperanças incertas ou quase mortas.
Wesley Silas. Este é meu sentimento e inspiração da noite de hoje (26/02/2018).