por Wesley Silas
“Os pontos comercias (boxes) foram entregues em plenas condições de funcionamento, não cabendo ao município fazer qualquer adequação de interesse do permissionário, muito menos obrigá-los a abrir de imediato o seu negócio, conforme insinuou a matéria. A atual administração tem sido tolerante com os comerciantes pois entendemos que o período pós-pandemia trouxe dificuldades para a economia em geral. Ainda assim, todos já foram notificados, formalmente, do prazo limite para funcionar, sob pena de perder o ponto”, explicou Pedro Dias sobre a falta de ocupação dos boxes de mais de 20 comerciantes, conforme mostrou o Portal Atitude.
Segundo Dias, o atraso na entrega da Praça de Alimentação se dá devido aos problemas técnicos deixados pela gestão passada.
“Com relação à praça de alimentação, é de conhecimento público os enormes transtornos causados por erros técnicos do projeto original, especialmente na captação e escoamento das águas pluviais, que essa administração tentou corrigir propondo um aditivo à obra, mas que juridicamente ficou inviabilizado em razão de problemas trabalhistas com a empresa construtora”.
Apesar da Prefeitura de Gurupi ter informado por meio da assessoria de comunicação que “atual gestão precisou fazer um aditivo de quase R$ 180 mil para entregar a primeira etapa da obra”, Pedro Dias disse em nota que “não é verdade”, numa tentativa de descredibilizar a reportagem.
“Não é verdade, portanto, que essa administração tenha assinado aditivo no valor de 180.000,00, como afirma a matéria”.
Em seguida completou: “Para fazer as correções dos erros de projeto, bem como de execução da obra, a atual administração elaborou um novo projeto, cuja licitação ocorreu no último dia 27/04, e que deve custar 192.000,00 aos cofres públicos. A obra deverá iniciar nos próximos dias e está prevista pra ser entregue em 60 dias”.
Conforme Pedro Dias, “o projeto original não contempla a estrutura de gás canalizado, que esta foi uma proposta da prefeita JOSI NUNES, visando dar mais conforto e segurança aos usuários daquele espaço, mas que também envolve um projeto específico e recursos orçamentários do município, que ainda precisam ser alocados”.
DIREITO DE RESPOSTA: em resposta às críticas do Portal Atitude sobre o mercado municipal, temos a informar que:
1 – Os pontos comercias (boxes) foram entregues em plenas condições de funcionamento, não cabendo ao município fazer qualquer adequação de interesse do permissionário, muito menos obrigá-los a abrir de imediato o seu negócio, conforme insinuou a matéria. A atual administração tem sido tolerante com os comerciantes pois entendemos que o período pós-pandemia trouxe dificuldades para a economia em geral. Ainda assim, todos já foram notificados, formalmente, do prazo limite para funcionar, sob pena de perder o ponto.
2 – Com relação à praça de alimentação, é de conhecimento público os enormes transtornos causados por erros técnicos do projeto original, especialmente na captação e escoamento das águas pluviais, que essa administração tentou corrigir propondo um aditivo à obra, mas que juridicamente ficou inviabilizado em razão de problemas trabalhistas com a empresa construtora.
3 – Não é verdade, portanto, que essa administração tenha assinado aditivo no valor de 180.000,00, como afirma a matéria.
Para fazer as correções dos erros de projeto, bem como de execução da obra, a atual administração elaborou um novo projeto, cuja licitação ocorreu no último dia 27/04, e que deve custar 192.000,00 aos cofres públicos. A obra deverá iniciar nos próximos dias e está prevista pra ser entregue em 60 dias.
4 – Informamos ainda, que o projeto original não contempla a estrutura de gás canalizado, que esta foi uma proposta da prefeita JOSI NUNES, visando dar mais conforto e segurança aos usuários daquele espaço, mas que também envolve um projeto específico e recursos orçamentários do município, que ainda precisam ser alocados.
PEDRO DIAS
Secretário