Por Redação
Em pronunciamento em vídeo, o presidente executivo da entidade, Gilson Cabral, elenca fatores que embasam o posicionamento. Ele cita, por exemplo, que o rebanho bovino tocantinense está estagnado há alguns anos em 10 milhões de cabeças, aproximadamente.
Aborda ainda que, apesar de investimentos de milhões de dólares feitos pelos frigoríficos nos últimos anos, atualmente o setor funciona com apenas 40% a 50% de sua capacidade. E destaca a possibilidade de redução de postos de trabalho nas indústrias.
A MP nº 12/23 baixa de 12% para 7% o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) referente às operações de saída interestaduais realizadas com gado vivo (bovino, bufalino e suíno).