No início da tarde deste sábado, 23, repórter cinematográfico da TVE Tocantins, Gonçal de Barros, estava conduzindo uma moto e foi atropelado por um Fiat/Palio de cor prata, que fugiu do local. “Gonçal emprestou seu talento a muitas matérias que foram veiculadas no Tocantins e no Brasil”, lamentou a presidente do Sindjor, Alessandra Bacelar.
por Wesley Silas
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Gonçal de Barros estava com uma mulher na garupa em uma moto Honda/CBX 250 Twister de placa do município de Palmas/TO, e foi atingido pelo veículo Palio que fugiu, sem socorrer o casal.
“A motocicleta trafegava em sua mão de direção quando, por motivo ignorado, um veículo supostamente do tipo Fiat/Palio de cor prata, vinha no mesmo sentido de direção, mas em alta velocidade, e não manteve a distância e colidiu na lateral da motocicleta, fazendo com que o condutor perdesse o controle de veículo e colidisse com o meio-fio. Após o fato, o condutor do veículo causador do acidente evadiu-se do local e não foi identificado”, informou a PRF.
O cinegrafista chegou a ser conduzido ao Hospital Regional de Gurupi, mas não resistiu e faleceu logo após dar entrada no hospital. A mulher que estava com ele não corre risco de morte.
Gonçal de Barros trabalhavam como chefe de operações da TVE Tocantins. Em nota do Sindicato dos Jornalistas do Tocantins (Sindjor) lamentou a morte do profissional.
Nota Sindjor
O Sindjor-TO recebeu com tristeza a notícia do falecimento do repórter cinematográfico Gonçal de Barros, ocorrido nesta tarde na cidade de Gurupi, vítima de acidente de trânsito.
Gonçal emprestou seu talento a muitas matérias que foram veiculadas no Tocantins e no Brasil, tinha um jeito reservado, meio calado, gostava mesmo de falar por meio das imagens. Essa paixão foi transmitida aos irmãos que seguem na mesma profissão.
E assim numa tarde de sábado, ele se despede, deixando saudades aos familiares, amigos e todos aqueles que tiveram oportunidade de com ele trabalhar.
Rogamos a Deus que dê acolhimento a família, para aceitar os desígnios divinos.
Alessandra Bonfim Bacelar Abreu, presidente do Sindjor-TO