A interligação é um sonho de moradores da região Leste do Mato Grosso e dos tocantinenses, em especial da região sul do Estado. No Mato Grosso, lideranças políticas enalteceram a participação do engenheiro Rubens Mazzaro, do presidente Bolsonaro e dos governadores dos dois Estados para liberar a obra que promete também dar um salto de qualidade na vida dos mais de 4 mil índios que moram na Ilha do Bananal.
Por Wesley Silas
A aproximação da audiência pública organizada pela senadora Kátia Abreu (PDT) marcada para acontecer no dia 18 de outubro, tem provocado certa apoquentação em parte do grupo do engenheiro, Rúbens Mazzaro. Porém, o momento é de somar forças e colocar os caciques, que representam mais de 4 mil índios, como os principais protagonistas para aprovação da obra da TO-500.
Em recente visita ao DNIT, o deputado federal Nelson Barbudo (MT) adiantou um ofício ao Ministério dos Transportes que transforma o trecho da rodovia que liga o Tocantins ao Mato Grosso, de BR-242 em TO-500, representando a estadualização da rodovia.
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Em outro vídeo, prefeitos da região Leste do Mato Grosso enalteceram a participação de Rúbens Mazzaro na defesa da travessia da Ilha do Bananal.
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Recentemente, o governo do Tocantins, por meio da AGETO, tem melhorado as estradas vicinais dentro da ilha do Bananal, conforme relatou presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc), Tom Lyra, em sua rede social, no qual ele defendeu a pesca esportiva e etnoturismo na ilha do Bananal.
“Agora tem acesso para ilha de forma assegurada, o Governador Mauro Carlesse mandou patrolar até a Aldeia Fontoura”, disse.