“Essa paralisação é para pressionar a presidência do Tribunal de Justiça para ver se ela defina a questão da nossa data-base que era para ser em maio e até este presente momento nós não temos nenhuma percentual apresentado pelo TJ”, disse Raimunda Valnisa Pereira dos Santos, representante do Sindicato dos Serventuários e Servidores da Justiça do Estado do Tocantins (SINSJUSTO).
por Wesley Silas
De acordo com Raimunda Valnisa, conhecida com o Rai, a paralisação aconteceu apenas no período da tarde desta segunda-feira e serviu para dar um alerta ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ronaldo Eurípedes.
“Essa paralisação é para pressionar a presidência do Tribunal de Justiça para ver se ela defina a questão da nossa data-base que era para ser em maio e até este presente momento nós não temos nenhuma percentual apresentado pelo TJ. O Sinjuto apresentou um percentual, pois a perca deu 11, 28% e há alguns meses o TJ disse que iria apresentar e até hoje, nada”, disse.
Ela informou que no período da tarde de hoje, praticamente, toda as Varas de Justiça ficaram paralisadas em Gurupi, exceto a que cuida dos presos e foi mantido ainda os serviços essenciais.
Resolvemos parar hoje no período da tarde para pressionar – Todas as Varas estão paradas e só estão funcionando os serviços essenciais e dos presos.
“Além de Gurupi também paralisaram as cidades de Palmas, Miracema, Araguaína, Colinas, Itaguatins e Arraias. Agora estamos um posicionamento do presidente do TJ sobre esta primeira paralisação e nós já marcamos uma Assembleia para o dia 03 de setembro com toda categoria para ver se haverá uma greve”, disse a representante do SINSJUSTO.