Entre dívidas com o não pagamento dos consignados descontados na folha e não repassado às instituições financeiras, IGPREV, Plansaúde, repasses constitucionais para a Assembleia, Tribunal de Justiça, Defensoria e Ministério Público, dívidas milionária da ATS com a BRK, dívidas com prestadores de serviços o número parcial da dívida deixada do governo de Marcelo Miranda chegou a R$ 1.128.910,70.
por Wesley Silas
Em entrevista coletiva à imprensa o governador interino Mauro Carlesse e sua equipe divulgou um levantamento feito após debruçar no período de duas semanas para ter uma noção da dificuldade que o estado passa, apesar de os valores ainda poderão ser alterados devido a falta de tempo de fazer levantamento de algumas pastas.
Após abordagens do governado Mauro Carlesse (PHS), o primeiro valor anunciado pelo Secretário da Fazenda, Planejamento e Gestão, Sandro Henrique Armando, foram as dívidas com os consignados.
“Só nas dívidas com os consignados com o bancos onde os valores foram descontados da folha de pagamento e não repassados para instituições financeiras R$ 182,945 milhões e não foram repassados e não há no caixa” disse.
Outro número milionário foi o não repasse da parte patronal e dos servidores que também não estão foram cumprido neste ano. “Só na parte dos servidores que foram descontados da folha há dívida em aberto de R$ 107 milhões, a dívida patronal estado, que deveria recolher é de R$ 244 milhões”, disse.
Dívidas com IGPREV
Nas mesma linha de descontar dos servidores exites parte pessoas e outra parte patronal – só na servidores que foram descontados da folha há dívida em aberto de R$ 107 milhões, a dívida patronal estado deveria recorlher éde R$ 244 milhões. Somando vlor é de qu
Plansaúde
Sandro Henrique também citou o câncer da falta de repasse da parte do servidores que, apesar de terem os valores retirados dos seus salários, o Estado não cumpriu o pagamento dos serviços, deixando assim milhares de servidores sem atendimento.
“Na questão de recolhimento há uma dívida de R$ 162 milhões”, disse.
Conforme o secretário, o Governo do Tocantins também não vinha cumprimento com a obrigação dos repasses constitucionais para a Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Defensoria e Ministério Público, gerando assim um dívida no mês de abril no valor de R$ 135 milhões.
ATS
Ele citou ainda uma dívida no valor de, aproximadamente, R$ 60 milhões, deixadas pela ATS com a BRK. “Está na eminencia de cortar abastecimentos de água de 70 municípios”, disse.
Dividas com fornecedora
Outra dívida milionária são com os prestadores de serviços do estado.
De forma mais resumida no quadro geral restantes das pendência do final do ano passado para este ano, há nos custeio pendência no valor de R$ 345 milhões com os demais fornecedores e prestadores de serviços. Ainda há outro levantamentos”, disse.
O secretário afirmou lembrou ainda que o caos instalados na gestão fez com que os “Direitos dos servidores não serem sendo reconhecidos e não estão relacionados” nos números apresentados e que há “dívidas que ainda não foram empenhadas”.
Para tranquilizar os tocantinenses o Governo do Estado afirmou que apesar do quadre ser muito delicado foi “determinado uma gestão profissional e de responsabilidade para que a sociedade não sofra […] O que nós podemos deixar tranquilizados é que os serviços, que da nossa parte, não irão parar, estamos empenhados e negociando com todos os prestadores de serviço e vamos trabalhar dentro do do mês e, na maneira possível vamos equacionar estas pendencia. É preciso trazer o Estado para esta responsabilidade e vamos pagar a do mês e equacionar as dívidas passadas”, conclui o secretário, Sandro Henrique.