No dia 25 de fevereiro o Portal Atitude levou a matéria titulada: Sem Pátio Intermodal em Gurupi, ANTT autoriza operação comercial da Norte-Sul entre Gurupi (TO) e Anápolis (GO) que abordou que a ferrovia Norte-sul em Gurupi, por enquanto, servirá para passar produtos de outras regiões.
E, o que era ruim piorou ainda mais para a região com a notícia publicada no site do jornal Estadão nesta segunda-feira, 02, mostrando que o “BNDES não mudou exigências de garantia – já consideradas rígidas pelo mercado -, mas passou a exigir das empresas cartas com “declaração anticorrupção”. Isso representa, segundo a publicação, que no caso da concessão da BR-153, entre Goiás e Tocantins, vencida em leilão pelo Grupo Galvão em maio passado poderá ter pedido de financiamento, de R$ 2,66 bilhões comprometido devido o grupo Galvão está entre os envolvido na operação Lava Jato. “Ainda não saiu o empréstimo-ponte, crédito de curto prazo que, como é praxe nesse tipo de operação, é liberado na frente, enquanto o empréstimo total é analisado”, apontou o jornal.
![Galvão-2 Logística: Sem pátio Multimodal em Gurupi, agora Galvão pode interromper duplicação da BR-153 Galvão-2 Logística: Sem pátio Multimodal em Gurupi, agora Galvão pode interromper duplicação da BR-153](http://www.atitudeto.com.br/wp-content/uploads/2015/03/Galvão-2.jpg)
Segundo o jornal Estadão. a “Galvão Engenharia, construtora do grupo, tem um diretor entre os presos na Lava Jato. Em carta enviada no início de fevereiro para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a concessionária Galvão BR-153, controlada do grupo, alerta que, caso o empréstimo-ponte não seja liberado até a próxima semana, será obrigada a interromper as obras e demitir operários. A carta alega que toda a documentação exigida foi entregue e que a concessionária não tem envolvimento com a Lava Jato – mas, ainda assim, o empréstimo não sai”.
Ao jornal, o Grupo Galvão informou que “aguarda liberação de linhas de crédito previstas em edital para dar sequência aos serviços”. O BNDES não comentou o caso da Galvão nem dos demais projetos.