Segundo o diretor clínico do hospital, os problemas serão debatidos nesta sexta-feira, 21, em uma reunião com os médicos que atendem no hospital para ver o que pode ser feito, com possibilidade de até parar o atendimento. “Vamos fazer uma reunião hoje a tarde para ver se nós fechamos o hospital porque não está faltando mais nada para fechar a situação está gritante e hoje não tem tomógrafo, não tem ultrassonografia, não tem exames de laboratório; enfim, não tem nada e o paciente que precisar de fazer exames não tem como fazer e não tem laboratório para o doente que pode morrer a míngua dentro de um hospital”, disse Dr. Macedo.
Sem os exames que impedem atendimento aos pacientes que chegarem com fraturas, traumas, hemorragia e até mesmo o exame VDLR que o obrigado nas crianças recém nascidas. “Para ter uma idéia do caos que chegou, toda criança quando nasce, o Ministério da Saúde exige o VDLR que é um exame obrigatório para saber se a Sífilis congênita sob pena do SUS não pagar o procedimento para o Hospital porque o parto só é pago se fizer o exame e como o laboratório está com seis meses sem receber o hospital também vai deixar de receber assim como o médico, o auxiliar e o anestesista por causa de um exame que não custa mais do que R$ 10”,denunciou o médico.