por Redação
A Operação Conjunta da Polícia Civil do Tocantins e PMTO, por meio da 8a DEIC – Gurupi e BOPE, apurava informações recebidas do Setor de Inteligência da PMGO de que Gewides Moreira dos Santos vulgo Cocheba, de 49 anos, conhecido nacionalmente por envolvimento em diversos roubos à banco nos Estados da Bahia, Goiás, Pará e Tocantins na modalidade conhecida como “novo cangaço”, estaria na zona rural de Peixe de posse de armas de fogo e outros instrumentos utilizados na referida prática criminosa.
“Após dias de diligências, as quais contaram com o apoio do BPMA – Gurupi, os policiais identificaram que Gewides utilizava um rancho na zona rural de Peixe e hoje, no momento em que se deslocava em um veículo VW Crossfox, foi abordado nas imediações pelas equipes da 8a DEIC e BOPE, instante em que reagiu violentamente à ordem policial efetuando disparos de arma de fogo. Em contrapartida, as equipes visando reprimir a agressão alvejaram o envolvido, o qual foi imediatamente socorrido e encaminhado ao Hospital de Peixe, entretanto, não resistiu e veio a óbito”, informou a Polícia Civil.
Em julho de 2017, a Polícia Civil de Gurupi, por meio da DEIC SUL, chegou a efetuar a prisão de Gewides Moreira dos Santos, 49 anos, no setor Sol Nascente, quando ele se passava nesta cidade de Gurupi pelo nome falso de Gilberto, suspeito atuar na logística do assalto do Banco do Brasil. Foto: Arquivo Portal Atitude
Em posse de Gewides, foram encontrados um fuzil calibre 7,62, uma pistola calibre .40, vinte e seis munições calibre 7,62, doze munições calibre .40, e um explosivo do tipo emulsão encartuchada envolvida em cordel detonante.
A perícia foi acionada para a realização dos trabalhos pertinentes no local dos fatos e o material ilícito foi encaminhado para a Central de Flagrantes para as providências cabíveis.
Ainda em 2013 Gewides foi preso na Bahia, juntamente com outros três indivíduos, de posse de um fuzil Barret .50 e quatro fuzis calibres 7,62 e 5,56 após praticarem pelo menos cinco roubos à banco no sertão baiano. Posteriormente esteve envolvido em outros diversos roubos à instituições financeiras no Goiás, Pará e Tocantins, sendo preso duas vezes em Gurupi nos anos de 2017 e 2018, por mandados de prisão decorrentes de roubos e em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e uso de documento falso