da redação
Os PMs foram identificados como Willian Silva de Vasconcelos e Dany Wuely Galvão Amaral. Um terceiro suspeito, Goldman Arouche Freire Júnior, também foi preso.
Apesar de não ter sido encontrado corpo, uma das hipóteses trabalhadas pela polícia é que Ancelmo pode estar morto.
Segundo a Polícia Civil do Maranhão, com o trabalho de investigação, foi possível encontrar elementos de prova no sentido de que o corretor foi sequestrado no hotel e, em seguida, levado para o local onde foi assassinado e teve o corpo ocultado.
“O que se aponta, até então, é que essas pessoas que foram presas hoje têm relação com esse transporte da vítima desde o hotel até o lugar onde ela possivelmente foi assassinada”, disse o delegado Praxísteles Martins.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse que “não compactua com condutas ilegais de policiais” e que o caso também vai ser apurado por meio de um Inquérito Policial Militar.
Ancelmo é natural de Xambioá no Tocantins e a família foi até a delegacia de Imperatriz registrar o desaparecimento, que passou a ser investigado pelo Polícia Civil nos últimos dias.
A defesa dos policiais militares alega que não há provas contra eles. “Iremos provar que eles são inocentes e não têm nenhum vínculo com o desaparecimento desse cidadão”, afirmou Carlos Agnaldo, advogado dos policiais.