da redação
Segundo a investigação, o grupo usava uma empresa ligada à administração municipal e registrada em nome de um “testa de ferro” para vencer as licitações públicas. A PF investiga vários contratos celebrados a partir de 2018, relacionados principalmente a obras de construção e reforma de prédios públicos.
Os investigados responderão pelos crimes de frustração do caráter competitivo de licitações e desvios de recursos públicos, cujas penas somadas podem chegar a 16 anos de prisão.