Dezessete anos após a visita do príncipe herdeiro da Grã-Bretanha, Charles de Windsor, ter visitado a Ilha do Bananal, desta vez o interessado em conhecer as riquezas da Ilha do Bananal é o príncipe da Moldávia, Dimitrie Sturdza, que ficará acampando a partir desta terça-feira, 9, para uma visita a convite do governo do Tocantins.
por Wesley Silas
De acordo com o presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc), Tom Lyra, Príncipe Dimitrie, visitará a ilha do Bananal para praticar pesca esportiva na região sul do Tocantins.
“Ele se faz acompanhar da esposa e da filha (Korinna Nedescu e Sofia Nedescu). Me desloco para aquela localidade amanhã cedo e almoço com ele e a família no acampamento “Javaé Camp”. Após o almoço visito duas aldeias na própria Ilha do Bananal”, disse Tom Lyra.
“Ele segue acampado até sábado próximo quando retorna ao seu país com embarque no aeroporto de Palmas”, completou.
Ilha do Bananal, um potencial mundial ainda encubado para o ecoturismo
É a segunda vez que um príncipe visita a Ilha do Bananal.
Em marçode 2002 o príncipe da Grã-Bretanha, Charles de Windsor, visitou a Ilha do Bananal fazendo parte da agente de um projeto em que ele engajado na luta pela preservação do meio ambiente na Ilha do Bananal, uma área de habitação indígena considerada a maior ilha genuinamente fluvial do mundo, com cerca de vinte mil quilômetros quadrados de área, cercada pelos rios Araguaia e Javaés e conta com diversidade ambiental. A Ilha do Bananal é uma reserva ambiental brasileira, desde 1959, e reserva da biosfera da Unesco, desde 1993.