O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins (SINDJOR-TO), se manifestou sobre os últimos acontecimentos envolvendo divulgação de áudios de ligações telefônicas de supostas denúncias de corrupção no Plansaúde. “Esclarece que mantém a luta em defesa do jornalista profissional, ético e imparcial”, relata a nota.
Da Redação
No último final de semana foi repercutido nas redes sociais a divulgação de áudios de supostas denúncias de esquemas no PlanSaúde. O Sindjor se manifestou sobre este caso. “Muitos sites de notícias foram criados (nem todos) tendo à frente um jornalista com diploma de nível superior na área e/ou com registro profissional emitido pelo Ministério/Delegacia Regional do Trabalho como manda a lei”, relata o Sindjor.
Confira a nota
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins (SINDJOR-TO), preocupado com os últimos acontecimentos envolvendo divulgação de áudios de ligações telefônicas de supostas denúncias de corrupção no Plansaúde, esclarece que mantém a luta em defesa do jornalista profissional, ético e imparcial.
O SINDJOR-TO esclarece que, com o advento da internet, muitos sites de notícias foram criados (nem todos) tendo à frente um jornalista com diploma de nível superior na área e/ou com registro profissional emitido pelo Ministério/Delegacia Regional do Trabalho como manda a lei.
O jornalismo profissional e seu Código de Ética primam por atitudes como: preservar as fontes, ouvir todos os lados envolvidos da notícia, apurar e verificar a veracidade das informações com a busca de provas; não negociar a divulgação de informações em troca de favores ou dinheiro e o combate a qualquer forma de corrupção.
O SINDJOR-TO pede que, antes de divulgar que o proprietário de um site é um jornalista, seja feita a busca pelo registro profissional (MTB) ou pelo diploma no curso de Jornalismo. Somente fortalecendo o jornalismo praticado com ética, espírito público e qualidade na apuração da notícia, construiremos uma sociedade melhor.