Mais de 1.300 atletas participaram do evento, que em 2019 apresentou duas mudanças, o horário e o circuito. A 14ª edição da Corrida do Fogo ocorreu neste sábado, 29, às 19 horas, nas outras edições a prova costumava ser realizada no período da manhã. Outra modificação foi a do percurso que antes era na Teotônio Segurado e este ano foi feito na LO-09 e NS-05.
Da Redação
Um do destaque da corrida, que foi divida em 5 km e 10 km, foi o atleta Antônio Francisco da Silva, o Nego Léo, que venceu os 10 km. Nego Léo até diminuiu o tempo em 30 segundos sobre 2018. “Os organizadores se dedicam muito nessa corrida e o êxito está aí, no número de inscritos. Foi um percurso muito bom. Estão de parabéns”, afirmou o bicampeão.
Cremilda Costa, que venceu na categoria feminina de 44 a 55 anos, pelos 5k, também elogiou o evento. Esta é a segunda vez dela na prova, que colocou como meta para o ano, estar em todas as sete corridas do Circuito Virgílio Coelho. “Esta é uma prova bem organizada e este ano veio com baixo grau de dificuldade. O circuito é bem assessorado, com muita hidratação. Para mim é uma corrida especial, com o Corpo de Bombeiros Militar à frente e a disciplina é interessante”, relatou a campeã.
Para a organização, a avaliação é a melhor possível. O major Nilton Rodrigues dos Santos explicou que as mudanças realizadas melhorou para os atletas, com menos desgaste físico, e para a população, com menos ruas fechadas durante a corrida. “Foi muito positivo, com o clima mais ameno do período da noite. E foi uma verdadeira festa, com essa multidão comparecendo e melhorando seus tempos na pista”, relatou.
O major também destacou o apoio das assessorias esportivas. “As assessorias trazem um número muito grande de atletas de Palmas, de Gurupi, de Paraíso, de Porto Nacional e de Araguaína. São parceiros importantes”, frisou o major Nilton.
A população participou da festa de premiação, ocasião, em que o Corpo de Bombeiros Militar fez dois repasses em dinheiro para o Hospital de Amor. Foram R$ 1.850 que os próprios atletas doaram no ato das inscrições e outros R$ 1.500 que a corporação retirou do montante ganho nos patrocínios. Os valores vão para custeio das obras do hospital, que ajuda pacientes na cura do câncer.