da redação
Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão – um deles, em Araguaína, além do sequestro de veículos e valores em conta bancária, no valor de R$ 170 milhões.
A operação, deflagrada pelo Ministério Público e pela Polícia Civil de Minas Gerais, contou com apoio ainda dos Gaecos de São Paulo, Alagoas e Amapá.
De acordo com as investigações, que começaram há dois anos, os suspeitos abriam empresas, que não tinham funcionários e nem emitiam notas fiscais, para lavar o dinheiro. Uma dessas firmas de fachada, do setor de eletrônicos, movimentou R$ 80 milhões. Segundo o MPMG, essa rede criminosa movimentou, em valores suspeitos, mais de R$ 6 bilhões nos últimos cinco anos. (Texto: João Pedrini/MPTO)