A proposta do documentário “O Médico dos Pobres” do cineasta, Hélio Brito, é contar a história do o primeiro médico de Gurupi, Doutor Gilberto Rezende. A narrativa começa nos tempos de um menino pobre em Porto Nacional, que passa no vestibular mais concorrido do país, no Rio de Janeiro, até o seu suicídio, e a trágica morte do filho, Rezendinho. “Em 2013, penúltimo ano do mandato de Siqueira Campos, esse projeto foi um dos ganhadores do Edital Funcult/Procultura do Governo do Tocantins”, relata Hélio Brito que agora espera que no governo de Carlesse o projeto possa ser executado, devido a ligação do governador eleito com a cidade.
por Wesley Silas
Ao Portal Atitude, Hélio Brito informou que neste momento ele está finalizando o seu filme “A Massa Que Faz o Pão”, ganhador do Edital do Ministério da Cultura em 2017e agora encontra-se em busca de colaboração para a realização de um novo filme: “O Médico dos Pobres”, considerado também um resgate do passado das pessoas que contribuíram com a história de Gurupi.
“Há 14 anos inscrevi esse projeto em um Edital de Cinema do Ministério da Cultura e
ele ficou na primeira suplência. De lá para cá produzi vários outros documentários, mas nunca abandonei o projeto do Doutor Gilberto. E então, em 2013, penúltimo ano do mandato de Siqueira Campos, esse projeto foi um dos ganhadores do Edital Funcult/Procultura do Governo do Tocantins. O substituto Sandoval Cardozo ficou de pagar, e não pagou, e Marcelo Miranda se comprometeu a pagá-lo, mas também não pagou”, relata Hélio Brito.
Hélio Brito espera que neste momento em que Gurupi tem um representante no Governo Estadual o projeto do seu novo filme: “O Médico dos Pobres”, possa ser custeado.
“Existe base legal para isso, a autorização para pagamento foi publicada no Diário Oficial do Estado nº 4.157 do dia 27 de junho de 2014. Esta é a nossa chance de ter a emocionante história do Doutor Gilberto eternizada em uma obra de arte, uma história que merece ser conhecida por todos os tocantinenses. Se não for agora, não será nunca mais. Infelizmente”, disse Hélio Brito ao considerar que seria um gesto nobre em favor da cultura e da história de Gurupi.