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Cidades » Casa Ana Caroline Tenório comemora 13 anos com mais de 860 crianças acolhidas em Araguaína
Araguaina

Casa Ana Caroline Tenório comemora 13 anos com mais de 860 crianças acolhidas em Araguaína

Atitude TocantinsPor Atitude Tocantins26 de maio de 2021 - 12:123 minutos de leitura
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Mantida pela Prefeitura, a unidade acolhe meninos e meninas até 18 anos em duas casas. 600 famílias já foram beneficiadas com reintegração familiar, passagens rápidas e adoções

Por Emílio Lopes

A Casa de Acolhimento Ana Caroline Tenório comemora 13 anos nesta quarta-feira, 26, com balanço positivo dos serviços realizados por duas unidades, que acolhem meninos e meninas em vulnerabilidade de até 18 anos em Araguaína. A casa foi fundada em 2008 e já atendeu 866 crianças e 600 famílias.

747220c85b6eaabb8944a661d28c772f Casa Ana Caroline Tenório comemora 13 anos com mais de 860 crianças acolhidas em AraguaínaAs unidades, Casa Ana Caroline Tenório e Casa Lar, prestam serviços de alta complexidade com mais de 608 reintegrações familiares. Os acolhimentos com menos de um mês durante 2008 a 2020 correspondem a 46,72% do número de casos.

Foram 139 passagens rápidas de crianças nas casas, em que não houve processo judicial aberto. As adoções representam 8,85% dos casos, com 77 realizadas até o momento.

Além da esfera pública

A coordenadora de acolhimento Giliana Zeferino, que é responsável pelas duas casas, informa que o trabalho prestado vai muito além da esfera pública. “Não é só incumbência pública, trata-se de um problema da sociedade, o acolhimento é necessário na sociedade de hoje, pois é um trabalho de alta complexidade. Não queríamos ter acolhidos, porém, isso significa que a política social está sendo realizada”.

Sentindo-se em casa

Acolhendo 34 crianças atualmente na Casa Ana Caroline Tenório e Casa Lar, o trabalho pedagógico e de inserção social também é assegurado pela equipe de trabalho. A pedagoga, Geane Martins Carneiro declarou que sente gratidão pelo trabalho que realiza junto aos acolhidos. “Tenho gratidão, pois envolve muito o emocional, é muito amor, focamos o bem-estar de todos para que se sintam em casa e não sintam muito ausência de seus lares”.

A assistente social Edilene Pereira da Silva disse que a equipe realiza visita às famílias antes de abrir o processo judicial para encaminhar atendimentos. “Após as visitas, temos o perfil do acolhido que será atendido na casa, e assim, encaminhamos para cursos de capacitação, tirar documentos para inserção nos benefícios sociais e ainda participam de rodas de conversas, recreações e momentos culturais”.

A adolescente J.S.S., de 15 anos, fala do atendimento destacando o trabalho humano entre os envolvidos. “Aqui as pessoas são bem acolhedoras e ajudam muito a todos nós, são todos envolvidos e isso ajuda muito a gente”.

Avanços nos últimos anos

A Casa de Acolhimento Ana Caroline Tenório tem como principal objetivo acolher crianças e adolescentes de 0 a 18 anos incompletos, sem distinção de sexo, cor ou necessidades especiais, os quais por algum motivo se encontram em situação de risco e vulnerabilidade social e precisam ter seus direitos assegurados ECA (Estatuto da Criança e Adolescente).

Em 2018, a casa ganhou nova estrutura, com espaço amplo e separada por alas. De acordo com a diretora de Proteção Social Especial, Jocélia Alves da Silva, o trabalho é realizado em rede com articulações funcionando em todas as esferas governamentais: federal, estadual e municipal, assim como todos os setores dos serviços públicos: educação, saúde, lazer, esporte, cultura, moradia, geração de renda, inserção no mercado de trabalho, convivência familiar, social e comunitária.

A casa em números

886 acolhidos;
600 famílias atendidas;
157 grupos de irmãos acolhidos;
608 reintegrações familiares (67,71% dos casos);
139 passagens rápidas, ou seja, os casos não foram judicializados;
77 adoções (8,85% dos casos);
Acolhimentos com menos de 1 mês representaram 46,72%.

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