A decoração é simples, bem no jeito Energisa, e composta de bolas, laços e símbolos que lembram o nascimento de Jesus Cristo.
“Queremos alertar para a importância da família, principalmente nos dias difíceis que estamos vivendo”, conta a analista de gestão administrativa Caroline Calaça. “Queremos, com a decoração, despertar o espírito de fraternidade, de solidariedade tão comuns nesta época do ano”, diz a gerente do Departamento de Gestão de Pessoas, Silvana Abreu.
“No momento em que chegou a decoração em Araguaína já montamos os enfeites, para dar ao nosso ambiente de trabalho a essência natalina. Com isso começamos a refletir sobre as realizações de 2015 e as expectativas para um novo ano que sejam capazes de reavivar nossos sonhos e otimismo para fazer de 2016 um ano repleto de alegria”, explica a assistente administrativa da Coordenação de Equipes de Campo Norte – COEC, Viviane Oliveira.
História do Natal
Muitas são as histórias sobre a comemoração do Natal no dia 25 de dezembro. Elas datam de pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. São tão antigas quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. O Natal celebrado como nascimento de Jesus começou a ser celebrado três séculos depois de seu nascimento. A igreja católica entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.