O buraco citado pelo policial aposentado, Ariolino Toríbio, possui11 metros de comprimento, por 9 metros de largura e 35 centímetros de profundidade e fica localizado no cruzamento da Rua 17 esquina com Rua José Carlos de Carvalho, onde existe grande fluxos de veículos e pedestres, principalmente, por pessoas que freqüentam as seis igrejas evangélicas no Bairro.
“Já se perdeu a conta de quantas pessoas já caíram dentro do ‘buraco da vergonha municipal’ nessa falta de respeito ao cidadão peixense. Esse buraco fica em frente A LANTERNAGEM E PINTURA CLCA. O que a administração pública tem feito nessa cidade é um verdadeiro descaso com a coisa pública”, conta Ariolino.
Conforme levantamento feito por Ariolino (dezembro 2015) a cidade possui 10.834 habitantes (IBGE) e nos sete anos da gestão da prefeita Neila Pereira (PSB) já passaram nos cofres da Prefeitura R$ 215,2 milhões, o que corresponde o valor de R$: 19.865,18 por morador de Peixe e a apesar de ter uma das melhores arrecadação do Estado, os serviços são incompatíveis com o os valores que caiem nos cofres da Prefeitura.
E no último ano da gestão, não são resolvidos pela gestão municipal, sequer, os pequenos problemas, como o ‘buraco da vergonha municipal’.
“Está cratera, por incrível que pareça, já completou o seu 5º Aniversário de existência. Na rua do buraco da vergonha residem uma digníssima vereadora que sempre passa pelo vergonhoso buraco que é um verdadeiro descaso do poder público local”, disse o morador.
O aposentado diz que faz o seu papel de cidadão, o que poderia ser obrigação dos vereadores de Peixe, pois segundo ele, poderiam lutar em defesa de uma cidade organizada e poderiam ser mais presentes na defesa dos problemas que afetam a comunidade.
“Os nossos ilustres vereadores esqueceram que está na Constituição Federal que é de responsabilidade do vereador fiscalizar e controlar as contas públicas. Não podemos esquecer que vivemos em um País Democrático de Direitos onde a LIBERDADE DE EXPRESSÃO é o fundamento da nossa sociedade, onde uma manifestação, um debate aberto é livre e resulta em benefícios para toda população”, concluiu Ariolino.