Cerca de 100 pessoas ligadas às famílias de Policiais Militares e Civis foram para frente da Delegacia da Central de Flagrante de Gurupi com faixa de união entre as policiais e aproveitaram para denunciarem sobrecargas na escalas dos policiais militares.
“A escala é 24hs e folga 72h e ele trabalhou 30hs e se for cumprir a escala novamente terá que trabalhar 30hs com folga de 48hs. Estas seis horas que estão passando não estão sendo registradas e não tem nenhum documento que este serviço. Só verbal”, disse um dos manifestantes que pediu para não ter o nome divulgado.
Outro problema aponta pela esposas dos Policiais Militares é o fato da suspensão dos trabalhos das equipes de motos. “Tinham de 14 a 18 homens trabalhando e alternavam e eles estavam ajudando bastante e os efeitos já estavam sendo colhidos diante a diminuição de roubos nas ruas”, disse a manifestante que em seguida acrescentou: “Estão cumprindo serviço dentro da Casa de Prisão Provisória de Gurupi e se acontecer alguma coisa não tem nenhuma lei que ampara eles”.
Na próxima quarta-feira, 25, a AFETO Sul marcou um outro movimento de protesto que sairá de frente do prédio da Prefeitura, na Rua 01, e seguirá pela Avenida Goiás até o Parque Mutuca. (Imagens: Jair Inocêncio).