A droga foi apreendida no início da noite desta quarta-feria, 06, com um jovem de 20 anos pelo Grupo de Patrulhamento Tático da PRF, durante ação de combate à criminalidade. Na mesma noite e no mesmo ônibus, a PRF apreendeu 700 kg de queijo impróprio para consumo humano e sem nota fiscal.
por Redação
Segundo a PRF a droga foi apreendida durante uma abordagem de um ônibus da empresa TransBrasil, linha São Bernardo do Campo (SP) a Fortaleza (CE).O flagrante ocorreu por volta das 19h desta quarta-feira, 06, no km 663, da BR 153, no município de Gurupi (TO).
“Ao realizar fiscalização no bagageiro inferior, a equipe da PRF sentiu um forte odor, ocasião em que localizaram uma mala de cor azul contendo 12 tabletes de substância análoga à maconha, totalizando cerca de 12 kg. Próximo a referida mala também foi encontrada uma mala vermelha, a qual também continha em seu interior 12 tabletes da mesma substância, totalizando cerca de 8 kg”, informou a PRF.
Ao realizar entrevista com os passageiros, a polícia localizou o proprietário do entorpecente. Ele informou que o adquiriu na cidade de Campinas/SP, de um indivíduo cujo nome e características não quis relatar. Afirmou ainda ter adquirido a droga pelo valor R$ 2.000,00 por quilograma e que revenderia pelo dobro do preço em São Mateus/MA.
Diante do flagrante, o jovem e o entorpecente foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Gurupi a fim de dar continuidade aos procedimentos legais.
Apreensão de 700 kg de queijo impróprios para consumo humano e sem nota fiscal
Minutos após a apreensão da droga, o Grupo de Patrulhamento Tático da PRF, encontrou no bagageiro do mesmo ônibus que fora encontrado 20 kg de maconha, diversas caixas contendo 700 kg de queijo coalho. O proprietário dos produtos informou aos policiais que adquiriu os queijos em Limeira/SP e que levaria o produto para Timon/MA. Alegou ainda que não tinha conhecimento da necessidade de nota fiscal e que era necessário o devido acondicionamento (refrigeração) para o transporte deste tipo de produto.
Foi acionada a fiscalização volante da ADAPEC/TO, sendo que seu responsável técnico ao analisar os produtos verificou que estavam mal acondicionados e sem a devida refrigeração, logo, impróprios para o consumo.
Os derivados de laticínio foram apreendidos e encaminhados para a destruição.