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Notícias » Ministro do STF, Luiz Fux, pede a nulidade do processo contra Bolsonaro
Brasil

Ministro do STF, Luiz Fux, pede a nulidade do processo contra Bolsonaro

Atitude TocantinsPor Atitude Tocantins10 de setembro de 2025 - 18:473 minutos de leitura
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Por Redação

O juiz do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, pediu a nulidade do processo contra o ex-Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, por considerar que a Primeira Turma do STF não tem competência para julgar o caso, divergindo de forma absoluta do entendimento dos dois juízes que já votaram a favor da condenação dos acusados.

Após duas votações favoráveis a condenar o ex-Presidente e os seus aliados, o juiz Luiz Fux pediu a nulidade do processo e deixa margem para recursos. Casa Branca voltou a ameaçar o Brasil.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal prossegue o julgamento da Ação Penal (AP) 2668, que tramita contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete ex-integrantes de seu governo acusados ​​de integrar o chamado “Núcleo 1” da denúncia por tentativa de golpe de Estado. Na sessão da manhã desta quarta-feira (10), o ministro Luiz Fux apresentou parte de seu voto, que continua no período da tarde.

Na terça-feira (9), os ministros Alexandre de Moraes (relator) e Flávio Dino votaram pelos relatórios de todos os réus. Dino ressalvou apenas a participação de menor importância de alguns deles na empreitada.

Terceiro a se manifestar, o ministro Luiz Fux divergiu do relator e acolheu algumas apresentações preliminares pela defesa. Para ele, a ação não deveria ser julgada pelo STF, mas pela primeira instância, já que os réus perderam o foro por prerrogativa de função ao deixarem as cargas públicas. Assim, em razão da incompetência absoluta da Corte para processar o caso, todos os atos decisórios praticados deveriam ser anulados.

Caso se entenda que a ação deve ser julgada na Corte, Fux também demora que a tarefa caberia ao Plenário, e não à Primeira Turma. Segundo destacou, como o ex-presidente Bolsonaro responde a processo por atos praticados durante o mandato, a competência para analisar ações penais contra presidentes da República é do Plenário.

Outra preliminar acolhida pelo ministro foi o cerceamento de defesa. Ele avaliou que houve violação ao contraditório e à ampla defesa, uma vez que os advogados receberam uma grande quantidade de dados sem prazo razoável para analisá-los e preparar a defesa dos réus.

No exame do mérito, Fux iniciou a análise dos crimes descritos na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Para ele, os fatos narrados não atendem aos requisitos da Lei 12.850/2013 (Lei das Organizações Criminosas). Em sua avaliação, não ficou comprovado que teve sorte de uma associação permanente e estruturada, com divisão de tarefas, voltada à prática de crimes indeterminados para obtenção de vantagem ilícita.

Réus

Estão sendo julgados:  

– o deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); 
– o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;  
– Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF;  
– o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);  
– o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (réu colaborador);  
– o ex-presidente da República Jair Bolsonaro;  
– o general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;  
– o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.

(Fonte: STF)

 

 

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