Segundo o Sinpol, ao todo, desde o início da greve foram registrados 548 procedimentos, dos quais três inquéritos policiais. Nos 30 dias anteriores a greve, o número de procedimentos foi de 4.510, dos quais 35 foram inquéritos policiais. “Os números são cristalinos e claros e mostram a importância que a Polícia Civil tem para a sociedade”, frisou o presidente do Sinpol-TO (Sindicato dos Policiais Civis do Tocantins), Moisemar Marinho, ao avaliar os números nesta quinta-feira.
O presidente do Sinpol criticou, também, a ideia já ventilada pelo secretário de Segurança Pública, César Simoni, de fazer contratações terceirizadas para os serviços administrativos da Polícia Civil. Ele lembrou que essas contratações são muito mais caras para a administração pública do que o alinhamento salarial conquistado pelos policiais e que não está sendo pago pelo governo.
“A terceirização é cara e prejudicial para a população, além de todos já saberem que é uma porta escancarada para a corrupção”, resumiu o líder sindical.