Em nota, a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) defendeu a unificação das alíquotas do ICMS e o combate à sonegação fiscal devem ser as prioridades para minimizar a evasão fiscal e aprimorar o sistema tributário do país.
Por Redação
A nota foi em respostas às críticas ao novo reajuste da gasolina anunciado ontem (8/02) pela Petrobras, equivale aumento médio de 8,2%, onde o litro da gasolina vendido nas refinarias aumentou R$ 0,17, elevando valor médio para R$ 2,25 por litro. No caso do diesel, o aumento será de R$ 0,13, para R$ 2,24 por litro.
No entendimento da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) o setor mais competitivo da cadeia é a revenda de combustíveis, com 41 mil postos, disputando a preferência do consumidor.
“As margens BRUTAS da gasolina e do diesel, na revenda de combustíveis, são relativamente baixas, representam, hoje, 9,8% (média Brasil – dados da ANP), muito semelhantes às praticadas nos países de primeiro mundo”, pontuou.
No entendimento da Fecombustíveis, “o que mais encarece os preços da gasolina no Brasil são os impostos – 44% – e no diesel – 25%. Mais do que nunca é necessário fazer a reforma tributária no país. A Fecombustíveis entende que unificação das alíquotas do ICMS e o combate à sonegação fiscal devem ser as prioridades para minimizar a evasão fiscal e aprimorar o sistema tributário do país”.