Mais de 100 policiais na parte interna e 30 na área externa fazem parte da operação, que está ocorrendo de maneira pacífica e com a colaboração dos detentos.
O coordenador da operação, tenente-coronel Wagner Vieira da Cunha, informou que a revista está sendo feita de maneira cautelosa e detalhada. “Os resultados parciais são positivos, já averiguamos dois pavilhões, recolhemos alguns chuchos, celulares e estiletes, mas ainda estamos em diligência”, explicou.
Os policiais encontraram muitas celas danificadas e até buracos no chão e nas paredes, mas os reparos já foram providenciados. “As celas danificadas no teto ou nas grades já estão sendo restauradas. Todos os presos passam bem, não houve confronto nem resistência, e nosso intuito é restabelecer a ordem e zelar pela integridade física dos detentos”, reafirmou.
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Essa é a segunda vez que a Polícia Militar intervém na CPPP, com atuação respaldada por decisão da desembargadora Maysa Vendramini. Durante a intervenção realizada dia 5 de março, os militares encontraram um túnel de mais de 10 metros de extensão, que estava sendo aberto pelos detentos, além de centenas de materiais ilícitos.