“O Sindicarnes entende que toda investigação e apuração dos fatos relacionados à operação devem ser abordadas de forma cuidadosa e os resultados dos indícios de irregularidades devem ser tratados com maior responsabilidade. Dessa forma, evitam-se injustiças e/ou desvalorização de uma estrutura comercial consolidada há anos no mercado”, pontua a Nota.
Na nota, o Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Carnes Bovina, Suína, Aves, Peixes e Derivados do Estado do Tocantins (Sindicarnes) manifesta sobre a operação deflagrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), denominada “Carne Fria”, que autuou frigoríficos do Tocantins por supostamente estarem negociando com produtores rurais de áreas desmatadas ilegalmente.
Em seguida pede que as investigações “devem ser abordadas de forma cuidadosa e os resultados dos indícios de irregularidades devem ser tratados com maior responsabilidade. Dessa forma, evitam-se injustiças e/ou desvalorização de uma estrutura comercial consolidada há anos no mercado”.
Aponta ainda que as leis vigentes foram feridas com a exposição abusiva das empresas supostamente irregulares sem o devido sigilo, direito ao contraditório e à ampla defesa.
“O Sindicarnes enfatiza que a atribuição de impedir o trânsito e o comércio de animais de áreas embargadas é de responsabilidade dos entes estatais e órgãos públicos que emitem essa documentação”.
“Dessa maneira, o Sindicarnes espera que todos os fatos sejam esclarecidos e que o agronegócio do Tocantins não seja afetado de forma generalizada por ocorrências pontuais e sem expressão diante da importância do setor para o Brasil, que é referência mundial no mercado de carnes”, conclui a nota.
Nota sobre a Operação Carne Fria
O Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Carnes Bovina, Suína, Aves, Peixes e Derivados do Estado do Tocantins (Sindicarnes) vem a público se manifestar sobre a operação deflagrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), denominada “Carne Fria”, que autuou frigoríficos do Tocantins por supostamente estarem negociando com produtores rurais de áreas desmatadas ilegalmente.
O Sindicarnes defende a importância da fiscalização rigorosa em nosso Estado e que todo e qualquer indício de irregularidade deve ser investigado e os responsáveis punidos, prezando sempre por uma apuração criteriosa. Reforça, ainda, que o agronegócio é o maior gerador de riquezas do País, contribuindo expressivamente no resultado final de nossa economia.
O Sindicarnes entende que toda investigação e apuração dos fatos relacionados à operação devem ser abordadas de forma cuidadosa e os resultados dos indícios de irregularidades devem ser tratados com maior responsabilidade. Dessa forma, evitam-se injustiças e/ou desvalorização de uma estrutura comercial consolidada há anos no mercado.
No entanto, para o Sindicarnes, as leis vigentes foram feridas com a exposição abusiva das empresas supostamente irregulares sem o devido sigilo, direito ao contraditório e à ampla defesa.
O Sindicarnes enfatiza que a atribuição de impedir o trânsito e o comércio de animais de áreas embargadas é de responsabilidade dos entes estatais e órgãos públicos que emitem essa documentação.
Dessa maneira, o Sindicarnes espera que todos os fatos sejam esclarecidos e que o agronegócio do Tocantins não seja afetado de forma generalizada por ocorrências pontuais e sem expressão diante da importância do setor para o Brasil, que é referência mundial no mercado de carnes.
Sindicarnes