O deputado estadual, Eduardo Siqueira Campos (DEM) foi levado coercitivamente à sede da Polícia Federal em Palmas para prestar depoimento na 12ª fase da Operação Acrônimo que tem como foco licitações do Detran do Tocantins em 2012 quando José Wilson Siqueira Campos era governador. Em nota Eduardo afirma que “não foi acusado de ter recebido diretamente qualquer vantagem indevida”.
Nesta nova fase a nova fase foi determinada pelo Tribunal de Justiça do Tocantins, está sendo investigado um esquema de lavagem de dinheiro em campanhas eleitorais envolvendo gráficas e agências de comunicação. Também foi conduzido, coercitivamente, à PF ex-diretor do Detran em 2012, coronel Júlio Cesar Mamede.
Em junho deste ano o delator, Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, conhecido como Bené, chegou a afirmar que teria repassado ao deputado Estadual, Eduardo Siqueira Campos (DEM) propina no valor de R$ 600 mil.
Em nota, o deputado Eduardo Siqueira Campos (DEM) afirmou por meio de sua assessoria que “que não foi acusado de ter recebido diretamente qualquer vantagem indevida e que também não crê que qualquer pessoa que tenha com ele trabalhado como agente publico o tenha feito. O parlamentar acredita que a acusação às pessoas citadas são infundadas e que as investigações provarão isso. O deputado disse também que não existem acusações diretas a ele”.
Leia a nota:
Nota
Após prestar esclarecimentos na superintendência da Polícia Federal em Palmas, nesta quarta-feira, 30, o deputado Eduardo Siqueira Campos (DEM) reafirmou que não foi acusado de ter recebido diretamente qualquer vantagem indevida e que também não crê que qualquer pessoa que tenha com ele trabalhado como agente publico o tenha feito. O parlamentar acredita que a acusação às pessoas citadas são infundadas e que as investigações provarão isso. O deputado disse também que não existem acusações diretas a ele.
Eduardo Siqueira afirmou também que, enquanto homem público, entende ter a obrigação de prestar esclarecimentos sempre que for solicitado. O deputado disse que dispensou o acompanhamento de advogado durante o depoimento e que não utilizou o direito de permanecer em silêncio, respondendo prontamente a todos os questionamentos.
O parlamentar disse que o fato não o incomoda e que concedeu acesso irrestrito à sua residência, inclusive fornecendo senhas de seu computador e de seu aparelho celular, para que os policiais pudessem realizar seu trabalho. Os agentes também tiveram acesso a todos os documentos mantidos em sua residência.
Assessoria de Imprensa