O partido político é uma agremiação espúria em que a sociedade não se sente representada por muitos deles, sendo alguns paladinos defendem como um mal necessário sem argumentarem suas justificativas.
“Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam com a outra. Antes se negam, se repulsam mutuamente. A política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada”. Rui Barbosa.
Nesta semana em que termina o prazo para as convenções partidárias não será surpresa nas negociatas as traições em busca de cargos públicos ou de dinheiro por meio escusos.
Em Gurupi um dos partidos que mostra estar nesta berlinda é o PRTB, que depois de tentar chantagear o PV, numa tentativa de negociata em Palmas, demonstra que abandou suas ideologias e tudo indica que entrou num jogo de mercenas, o que não estranho caso os leitores relembrarem o passado recente de 2012.
Os interesses coletivos evaporam nesta etapa da politicagem barata e a o grande eleitorado não imagina como são enganados em troca de interesses individualistas promovido por políticos profissionais neste pseudo-sistema democrático de mais de 30 partidos.
E, ao falar em democracia torna-se uma ironia em boa parte do eleitorado não confia nos partidos políticos que são comandados por indivíduos ou grupos, enquanto o povo serve apenas para homologar os marechais dos partidos.