por Wesley Silas
Segundo o deputado, por meio de sua assessoria de comunicação, o direito a adicional de insalubridade aos profissionais da saúde foi possível a um requerimento apresentado pelo deputado Gutierres Torquato e atendido pelo Governo do Tocantins.
No entanto, o Sintras/TO, considera que a insalubridade é uma das cobranças encaminhadas pelo Sindicato que representa os servidores da saúde ao governo, frisando que o mesmo risco que corre o servidor efetivo em locais insalubre, também estar exposto o contratado, comissionado e os oriundos de outras secretarias ou autarquia.
“Na verdade ele quis pegar uma ‘caroninha’ no trabalho do Sindicato e acabou distorcendo os fatos para entendimentos, pois estamos sabendo que ele está fazendo um trabalho tocando o terror nos contratos dizendo que foi graças a ele que o pessoal vai receber insalubridade. Não tem na a ver porque o pessoal nem vai receber insalubridade agora, primeiro porque não tem nem médico no trabalho para dar o laudo e tem que fazer o requerimento porque ninguém vai receber insalubridade agora, ou seja, vai ficar como mentiroso”, disse o Secretário Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado do Tocantins (SINTRAS), Domingos Rodrigues da Silva.
Conforme o Governo do Tocantins, para ter acesso ao pagamento, o servidor deve procurar o departamento de Recursos Humanos da unidade onde é lotado e preencher o formulário de requerimento. Após isso, os hospitais encaminharão os documentos para análises das equipes da Superintendência de Gestão Profissional e Educação na Saúde, da SES-TO.
Nesta mesma linha, o Sintras informo, em seu site, que para receber insalubridade, os servidores de saúde que laboram em local insalubre devem requisitar à Comissão Técnica Especial de Insalubridade preenchendo o formulário disponibilizado pela secretaria de saúde do Estado. Para ter acesso ao formulário ACESSE AQUI.
Na fala, o parlamentar afirmou que no dia 29 de março e no dia 02 de junho, o Poder Judiciário acolheu um pedido do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem (SEET) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) deu parecer favorável pela legalidade da medida e o governador Wanderlei Barbosa garantiu o pagamento.
“Realizar o pagamento destas indenizações se pauta na busca dos interesses da coletividade, reconhecendo os direitos dos servidores, visto que todos estão expostos ao mesmo ambiente de trabalho”, afirmou no último dia 03 o Secretário de Estado de Saúde, Afonso Piva