Na nota foi em resposta do governador Sandoval Cardoso sobre a concessão de liminar em Mandado de Segurança pelo governador Eleito, Marcelo Miranda (PMDB), acatada pelo desembargador José de Moura Filho, do Tribunal de Justiça do Tocantins, que determinou ao governador Sandoval Cardoso (SD) poderá apenas fazer repasses constitucionais ao Poder Legislativo, Judiciário, Tribunal de Contas, Ministério Público, Defensoria Pública e os referentes à Folha de Pagamento.
“O governador Sandoval Cardoso mais uma vez falta com a verdade com a população do Tocantins ao tentar passar a ideia de que a liminar concedida pelo desembargador Moura Filho, do Tribunal de Justiça do Estado, inviabiliza o seu governo”, informou a nota da assinada pela Comissão de Transição do pelo Governador eleito, Marcelo Miranda.
A Comissão considerou que o “atual governo é fruto de uma manobra política e nasceu inviabilizado” e que a “situação caótica do Estado é consequência de atrasos com fornecedores de alimentos e medicamentos nos hospitais, alimentação e material de manutenção nos presídios, de carros locados para as polícias militar e civil, entre outros, que chegam a cinco meses, comprometendo os cidadãos que precisam dos serviços e os empresários que se dispuseram a vender ao Governo”.
Apontou ainda que o governador eleito, Marcelo Miranda (PMDB) já tinha demonstrado a “ingovernabilidade em que vive o Tocantins” e que a decisão da justiça foi para impedir que as ações do atual governo comprometam ainda mais a situação do Estado.
“O que assistimos é fruto de um desgoverno que vem se agravando com a sanha de benevolências administrativamente irresponsáveis que marcam os últimos dias do governo Sandoval Cardoso e que buscam inviabilizar a próxima gestão”, apontou a nota.
NOTA À IMPRENSA
A Comissão de Transição nomeada pelo Governador Marcelo Miranda esclarece que o governador Sandoval Cardoso mais uma vez falta com a verdade com a população do Tocantins ao tentar passar a ideia de que a liminar concedida pelo desembargador Moura Filho, do Tribunal de Justiça do Estado, inviabiliza o seu governo.
O atual governo é fruto de uma manobra política e nasceu inviabilizado. A situação caótica do Estado é consequência de atrasos com fornecedores de alimentos e medicamentos nos hospitais, alimentação e material de manutenção nos presídios, de carros locados para as polícias militar e civil, entre outros, que chegam a cinco meses, comprometendo os cidadãos que precisam dos serviços e os empresários que se dispuseram a vender ao Governo.
A ingovernabilidade em que vive o Tocantins, Marcelo Miranda já havia demonstrado em sua campanha eleitoral. A eficiência da Justiça foi de impedir que as ações do atual governo comprometam ainda mais a situação do Estado.
O que assistimos é fruto de um desgoverno que vem se agravando com a sanha de benevolências administrativamente irresponsáveis que marcam os últimos dias do governo Sandoval Cardoso e que buscam inviabilizar a próxima gestão.
Comissão de Transição