da redação
Caso envolve outra Professora, Adriana Aguiar, que segundo informações, teve sua candidatura barrada pela presidente do união Brasil no Tocantins Professora Dorinha.
Adriana teria sido convidada pela presidente do partido Professora Dorinha para concorrer uma vaga de Deputada Federal pelo união Brasil, partido que Adriana já era filiada, no entanto, Dorinha teria negado legenda à Adriana, que não poderá concorrer às eleições deste ano.
Segundo o pedido de impugnação, Dorinha teria cometido diversas irregularidades, dentre elas uma mudança repentina no local da convenção sem a devida publicidade prevista na legislação.
Dorinha também não teria colocado em apreciação pelos convencionais o nome de Adriana, mesmo tendo a pré-candidata protocolado um dia antes da convenção, uma carta de manifestação de interesse ratificando sua pretensão na candidatura à deputada federal.
“Fui impedida de participar do processo eleitoral. Eu recebi o convite da Deputada pra concorrer às eleições pelo União Brasil, ela esteve no meu escritório e olhando nos meus olhos fez o convite e garantiu todo apoio necessário, para depois me excluir sem se quer me dizer os motivos. Como mulher, professora, mãe, me senti humilhada, ela desrespeitou minha história, minha família, nossa profissão, meus amigos e apoiadores que trabalharam duro pra levar nosso projeto pra todo o estado. Não sei o motivo que a levou tomar tal decisão, mas no mínimo caberia uma justificativa e uma boa conversa, assim como ela fez quando me convidou, mas nem isso”
Sigo firme, de cabeça erguida, trabalhando com mais determinação ainda pela educação do Tocantins. Dorinha não teria feito constar o nome de Adriana para apreciação dos convencionais, o que viola as normas do próprio partido, a legislação eleitoral e a jurisprudência consolidada do TSE.
A lei de violência política contra a mulher entrou em vigor no ano de 2021 e tem aplicação para essa eleição e pune justamente ações como a praticada no Tocantins pela União Brasil de Dorinha.