da redação
A presidente do Sindjor-TO, Alessandra Bacelar, e o advogado da entidade, Robson Tiburcio, levaram até a sede do MPTO documentos que relatam sete episódios ocorridos nas últimas semanas.
“Equipes de emissoras de TV e de rádio foram coagidas e ameaçadas durante a produção de reportagens sobre os protestos. E isso é inadmissível. Precisamos que as autoridades assegurem o livre e legal exercício da profissão”, afirmou Alessandra.
A reunião também contou com representantes de veículos de comunicação. O procurador-geral de Justiça se comprometeu a intermediar uma reunião com o comando da Polícia Militar, com objetivo de encontrar uma forma de garantir a segurança dos profissionais durante os protestos.
“Saímos da reunião satisfeitos com o interesse do Ministério Público em atender a nossa solicitação. Agora vamos atuar para que outras instituições, como o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Militar também possam se sensibilizar e agir tanto para coibir as intimidações, como para responsabilizar aqueles que estejam atentando contra o trabalho da imprensa tocantinense”, afirmou a presidente do sindicato.