“Sabemos da capacidade da senadora Kátia Abreu e não podemos deixar de fazer uma aliança por problema particular (com Amastha)”, disse o presidente estadual do PP, deputado Lázaro Botelho em entrevista na manhã desta quinta-feira.
Em entrevistas ao programa Tribuna do Povo, apreentado pelas manhãs na Nova Fm em Gurupi, o deputado Federal Lázaro Botelho e o deputado Estadual e presidente do PV no Estado, Marcelo Lélis (PV), falaram sobre futura aliança políticas de partidos que envolvem nomes como o do prefeito de Palmas Carlos Amastha (PP), senadora Kátia Abreu (PMDB) e o PV, do próprio Lélis. Nomes que nos últimos anos tempos têm digladiados nos bastidores da política tocantinense.
Com o papel de contemporizador para viabilizar o fortalecimento de uma aliança para fortalecer a futura candidatura ao governo do presidente da Fieto, Roberto Pires, o deputado federal Lázaro Botelho adiantou que não existem motivos para que o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ferrenho críticos da família Abreu que também não pouca crítica ao prefeito, suprima os desafetos pessoais com a senadora em prol de uma aliança que envolva os partidos da oposição PMDB, PR, PP e PV. “Eu acredito que o Amastha estará junto com a gente porque não tem motivo para não está”, disse. Em seguida acrescentou: “Sabemos da capacidade da senadora Kátia Abreu e não podemos deixar de fazer uma aliança por problema particular”.
Pré-candidatura de Lélis ao Governo
Em seguida foi a vez do presidente do PV ser entrevistado pelo mesmo programa e adiantou, em primeira mão, que colocará o seu nome para disputar o cargo de Governador do Tocantins. “Ontem realizamos uma reunião histórica que nos empolgou de forma unânime com mais de 60 líderes, onde o vereador Jonas Barros de Gurupi mandou uma carta referendando para nós tomarmos uma decisão e o PV me convocou […] e fico muito feliz de dar em primeira mão ao Tribuna do Povo que nós vamos oficializar a pré-candidatura do PV ao Governo do Estado”.
Lélis defendeu que a abertura do diálogo com os partidos das forças da oposição está sendo aberta, inclusive com o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP). “Agora, todas essas possibilidades estão abertas e é hora de diálogo com as forças de oposição, conversar e buscar um entendimento e todas as portas estão abertas. A questão do prefeito Amastha é uma questão dele dentro do PP e a questão interna não cabe a nós fazer avaliação”, disse.