O HSBC sugeriu que o Sindicato está abusando do direito de greve, impedindo as pessoas de terem acessoa a agência de Gurupi, porém a Justiça entendeu que não há provas que demonstrem violação do Sindicato do que é permitido em Lei.
O presidente do SINTEC-TO, Crispim Batista Filho, esclarece que está respeitando a lei e os 30% dos funcionários exigidos estão trabalhando. “Esta decisão só reafirma que estamos obedecendo a Lei. Todas as greves sempre priorizamos pela legalidade. A greve é um direito do trabalho e infelizmente é a única maneira de chamar a atenção dos patrões”, afirma Batista Filho.
Cumprindo a lei
A juíza afirma que as fotografias apresentadas pelo HSBC no máximo comprovam a existência do movimento paredista, mas não de violação à Lei nº 7.783/89, que assim rege: Art. 6º São assegurados aos grevistas dentre outros direitos: I – o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve; II – a arrecadação de fundos e a livre divulgação do movimento.
Greve legal
O SINTEC-TO destaca que alguns transtornos são causados com a paralisação, porém o Sindicato está cumprindo o que é determinado por lei e 30% dos funcionários exigido para atendimento interno como compensação de cheque, reposição de dinheiro nos caixas eletrônicos, recolhimento de envelopes para operações bancárias está sendo mantido.
O Sindicato tem orientando a população a buscar os meios alternativos para efetuar as transações bancárias assim com os pagamentos de boletos durante a greve, entre eles os terminais eletrônicos, correios, casas lotéricas, telefone ou pela internet.