Depois de rejeitar a tese do advogado e desconstituí-lo durante o primeiro Júri popular em setembro de 2013, o acusado pelo assassinato da professora Elizeth Azevedo tenta uma nova manobrar e confundir a justiça ao desistir de ser atendido pela Defensoria e constitui o mesmo advogado que ele tinha rejeitado.
Segundo informações da Defensoria Pública de Gurupi, Cristiano Borges de Souza, 26 anos, denunciado pelo assassinato de Elizeth Guimarães de Azevedo, quando ela tinha 30 anos, com 23 facadas, no ano de 2011 desistiu de ser assistido pela defensoria Pública para voltar a ser defendido pelo advogado Jorge Barros. “Ontem ele assinou uma declaração que não queira ser assistido pela Defensoria Pública e que tinha constituído um advogado que agora vai fazer a defesa dele”.
Entenda o caso
O corpo de Elizeth foi encontrado com várias perfurações a golpes de faca, perto do carro que dirigia, em uma rua sem asfalto no Parque das Acácias, em Gurupi. Souza foi preso no final de 2011, um dia após a morte da professora. O motivo do crime seria uma dívida de R$ 850. No dia 04/09/2014, o julgamento de Cristiano Borges, suspeito de matar a professora Elizabeth Guimarães de Azevedo, foi adiado devido ele ter rejeitado a tese advogado de defesa e desconstiuí-lo no momento que aconteceu o seu julgamento