A Energisa desmentiu boatos de incêndio na Avenida Cônego João Lima em diversas lojas em Araguaína. Segundo a concessionária, na verdade, houve um curto-circuito provocado por uma intervenção indevida na rede elétrica (quando uma pessoa mexe sem autorização).
por Redação
Em nota, a Energisa informou que “Foi detectado um cabo clandestino adicionado ao ramal de serviço da rede de energia que atende ao cliente. Essa emenda feita sem autorização foi a responsável pelo curto-circuito registrado nesta tarde”.
Diante disso, a Energisa informou que “está tomando todas as providências necessárias, a exemplo do Boletim de Ocorrência, uma vez que mexer na rede elétrica é crime e pode causar acidentes fatais, colocando em risco todos os clientes que recebem a energia na região”.
A Energia alertou que a intervenção indevida na rede elétrica é considerada atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública conforme dispõe o artigo 265 do Código Penal e pode ocasionar prisão de 1 até 5 anos.
Confira a ingetegra da nota:
A Energisa informa que o curto-circuito ocorrido em Araguaína na tarde desta segunda-feira, 25/11, foi provocado por uma intervenção indevida na rede elétrica (quando uma pessoa mexe sem autorização). Foi detectado um cabo clandestino adicionado ao ramal de serviço da rede de energia que atende ao cliente. Essa emenda feita sem autorização foi a responsável pelo curto-circuito registrado nesta tarde.
Diante disso, a Energisa está tomando todas as providências necessárias, a exemplo do Boletim de Ocorrência, uma vez que mexer na rede elétrica é crime e pode causar acidentes fatais, colocando em risco todos os clientes que recebem a energia na região.
A intervenção indevida na rede elétrica é considerada atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública conforme dispõe o artigo 265 do Código Penal e pode ocasionar prisão de 1 até 5 anos.